Rebeca Gusmão não pediu para sair, mas pediu para ser votada e cair na Roça. Após receber apenas 23,97% dos votos de permanência, a ex-peoa perdeu a disputa pelos R$ 2 milhões em A Fazenda 8. No entanto, em entrevista ao portal R7, Rebeca comentou que sua saída foi um “alívio”.
“Saí em paz, com o coração limpo. Conversei com todo mundo, a Mara principalmente, porque ela é uma incógnita lá dentro”.
Rebeca afirmou ter levado um soco de Douglas, enquanto tentava segurá-lo para não bater em Thiago Servo, que também negou a história e explicou que ele estava tentando apenas se desvencilhar dos peões. “Nós estamos lá dentro no limite de tudo, então acho que foi coisa de momento. Mas nunca achei que foi proposital ou por maldade”.
Apesar de querer muito o prêmio, como qualquer outro competidor, Rebeca respeitou seus limites e disse que sua saída foi alívio e, portanto, não se arrepende de ter pedido para ser indicada à Roça.
“Não me arrependo, porque eu já não estava bem dentro da casa, estava me sentindo mal, sufocada. Então, até foi uma estratégia de jogo pedir para ser votada para sair. Claro, queria ter ido para a Roça com o Douglas para resolver aquela situação, mas acabei indo para a Roça com a Carlinha. Mas não me arrependo, estou feliz por estar aqui fora”.
A felicidade tem nome: André, seu namorado. “Tenho uma pessoa que me faz muito feliz e foi uma “sofrência” enorme ficar longe dele. Acho que eu tenho que respeitar a pessoa que está do meu lado, ela não gosta de ser exposta, é muito reservada. As pessoas que eu amo têm o direito de se expor ou não e dentro de uma relação, a confiança é tudo”.
Para quem não sabe, antes de entrar no programa, Rebeca havia passado por um tratamento de três anos devido a uma depressão. Ela contou que encarar o confinamento foi um grande desafio e até conversou com peões sobre o assunto durante o jogo.
“Eu estava estabilizada quando cheguei ao programa, mas nas últimas semanas voltei a ter os sintomas. Mas foi importante passar para as pessoas essa doença seria e comum, mas que pode ser superada. Somos colocados à prova de fogo e aprendemos nossos limites, agora o importante é saber o momento de atacar e se defender”.
