Para JB Oliveira, o Boninho, diretor-geral de Big Brother Brasil 11, o retorno do participante Maurício ao confinamento atrapalhou o reality show.
Mau Mau, como é conhecido, voltou ao programa após ser eliminado e ganhar segunda chance na casa de vidro.
De acordo com o blog do colunista Daniel Castro, na avaliação de Boninho, Mau Mau inibiu o comportamento dos demais competidores. “A volta dele assustou os caras. Por ter saído e voltado, ele parecia saber de tudo, parecia ser o dono da verdade. Depois que ele saiu, o pessoal se soltou mais”, afirma.
Boninho não concorda com as críticas de que errou na montagem do elenco de BBB 11, apontado por jornalistas como muito homogêneo. “O elenco foi muito diversificado. Funcionou. Foi show de bola.”
Ele exemplifica: nunca um BBB teve um gay tão engraçado quanto o pernambucano Daniel. “O Daniel é o antigay. Ele foi macho quando tinha de ser. E quando fica doidão, trepa no coqueiro”, lembra.
Para Boninho, Daniel se mostrou muito mais interessante do que Serginho (de BBB 10, com suas caras e bocas), Dicesar (também do BBB 10, que se mostrava cansado) ou do que o politicamente correto Jean Willys (vencedor do BBB 5).
Boninho lembra que escalou uma transexual para BBB 11, Ariadna. Sua saída, no primeiro paredão, frustrou muita gente. Ela não agradou ao grande público, avalia.
O diretor se diz feliz com os finalistas _o programa termina na próxima terça-feira. “A turma que ficou é a melhor”, diz.
O vencedor, apesar de algum favoritismo de Daniel, ainda não apareceu para Boninho. “Até a Maria tem chances de ganhar. O Wesley também. Ele é o bom ‘doutor'”, aposta.
