Kamilla conversa com Natália. A paraense se deita na cama com a gaúcha e começa a chorar.
Kamilla relembra os momentos que passou com Elieser e desaba de saudade. “Sei que a gente vai se encontrar quando eu sair daqui, mas estou com muita saudade”. “Ele preenchia o vazio aqui da casa, né?”, opina Natália.
A paraense se arrepende de ter se desentendido com o paranaense. “Eu estou com medo de ter feito algum mal pra ele aqui no jogo. Se a gente não tivesse brigado, acho que ele não teria saído daqui. Ele era tão bonzinho…”. “Agora a gente tem que torcer pra que ele tenha uma carreira de sucesso. Temos que pensar no lado positivo. Toca pra frente. O jogo continua. Represente ele”, orienta a veterana.