Adrilles chamou Talita para conversar para saber porque ela não gostava de Marco.
Talita explica que não gostou quando o teólogo a chamou de cruel por ela ter dado o Castigo do Monstro para ele: “Ele nem era o meu voto. Ele foi fazer o teatro dele, foi me chamar de cruel”.
Adrilles expõe seu ponto de vista. “As provas têm o sentido de você ultrapassar seus limites. O Monstro, não. Você não ultrapassa seus limites no Monstro. É algo imposto. Eu nunca daria o Monstro para alguém do Tá com nada.
O poeta disse que não quer confundir adversário com inimigo: “Quero que a gente fique com uma convivência civilizada. Não tenho raiva de você, não tenho raiva do Rafael e nem do Luan. Se quiserem votar em mim, ótimo”.
O poeta se levanta, agradece pela conversa e se despede de Talita.