Certamente um dos nomes mais polêmicos visto na temporada do ‘Big Brother Brasil 20’, Petrix Barbosa caiu do favoritismo do público e se tornou um dos vilões do confinamento diante da suas estratégias de jogo polêmicas e em torno de acusações de assédio, servindo de investigação pela Polícia Civil do lado de fora da casa.
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Eliminado nesta última terça-feira (4), em meio a um Paredão quádruplo, o ginasta promoveu uma análise acerca da sua trajetória. “Eu pensei muito antes de aceitar o convite para participar do programa, pensando se era isso mesmo que eu queria… Eu gosto dessa sensação de desafio, de jogo. Fiquei muito feliz por essa oportunidade. Eu avalio com meu coração lá dentro: todo o tempo em que eu estive na casa eu estive feliz, bem e grato”, disse.
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Acerca das amizades que construiu ao longo de duas semanas, o atleta rasga elogios à Babu Santana, Mari Gonzalez, Rafa Kalimann, Gabi Martins e Bianca Andrade. “Com a Bia eu tenho uma conexão surreal. Ela é libriana, assim como a minha irmã, parece que as duas nasceram na mesma forma de estilo e personalidade”, garantiu.
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Na sua concepção, um dos momentos mais difíceis dentro da casa até então foi o embate entre mulheres e homens. “Eu falei desde o início que eu não faria isso. Quando eu vi como as coisas estavam acontecendo, eu me afastei. Falei para os dois lados que entendia a posição deles e que não deixaria de falar com ninguém, mas que as minhas opiniões eram individuais”, relembrou.
Em meio a suas atitudes polêmicas dentro do reality global, Petrix avalia seu posicionamento: “Eu ainda preciso parar para analisar e rever tudo do programa, não tive esse tempo. Mas, seja como for, magoar alguém, fazer algo que fere o caráter e a índole de uma pessoa, para mim, é a pior coisa do mundo”, lamentou.
