Um dos principais nomes no qual passaram pela atual temporada do ‘Big Brother Brasil 20’, Pyong Lee se tornou motivo de grande destaque perante sua estratégia de jogo que compactuava fielmente com a situação dentro da casa. Tido como um dos maiores estrategistas de todas as edições, o oitavo eliminado da edição abriu o jogo sobre como têm levado a vida fora do confinamento.
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Em entrevista concedida à jornalista e colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, o pai do recém-nascido Jake, fruto do seu relacionamento com Sammy, compartilhou das dificuldades encontradas em meio a pandemia do novo coronavírus. “Aqui os funcionários foram dispensados. Sammy e eu ficamos 90% do tempo em casa. Quando a gente precisa comprar algo na farmácia, saímos com máscara e às vezes usamos luva. Quando voltamos, passamos álcool gel”, disse.
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Recentemente, uma polêmica envolvendo o hipnólogo, já eliminado, se tornou motivo de pauta dentro do reality. Isso porquê, Gizelly surpreendeu ao garantir que o hipnólogo e Rafa Kalimann já eram ricos, e que não precisavam do prêmio milionário proposto pelo formato. “Gizelly já falava quando eu estava na casa. Era uma brincadeira, uma coisa da cabeça dela”, iniciou.
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“Mas na minha opinião esse assunto ‘ser rico ou não’ não é uma questão a ser levada em conta. Lá dentro é uma competição. Não é para ver quem é mais pobre, quem é vítima, quem não é”, disparou, esclarecendo sua opinião sobre como funciona o jogo, na sua concepção: “Não é um programa de caridade. É um jogo de convivência, personalidade e estratégia. É uma junção de coisas. Eu falava que há a possibilidade de jogar com o coração e de jogar com estratégia e inteligência. Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Todos que estão ali foram selecionados por mérito próprio”, concluiu.
