Na noite da última segunda-feira (03), aconteceu o último “Jogo da Discórdia” do Big Brother Brasil 21. Na ocasião, o quadro teve um teor bem diferente do conhecido pelos telespectadores do reality show: além de ouvir áudios de seus familiares, os participantes tiveram que dizer quais seriam os seus pontos fortes.
O programa chega ao fim nesta terça-feira (04), e contemplará a influenciadora digital Camilla de Lucas, o cantor Fiuk ou a advogada Juliette Freire com o prêmio de R$1,5 milhões.
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Assim, ao falar sobre os seus pontos fortes, Juliette fez uma reflexão sobre o que viveu no reality show: “Entrei aqui achando que eu ia arrasar, achando que meu ponto forte seria empatia, por ter uma família muito bagunçada, eu sempre tentei me colocar no lugar do outro. Meu maior medo era o impulso de machucar o outro, mas eu tentava segurar, ouvir as pessoas antes de me posicionar, eu jurava que a empatia iria me levar longe. Eu percebi que não era fácil, que as pessoas não queriam muitas vezes ouvir ou não queriam o acolhimento que eu queria dar, porque gosto de tratar as pessoas como eu gostaria que outros me tratassem, pelo contrário, as pessoas me atacam. Aí eu me erro de mim, porque eu não conseguia ser eu, as pessoas não me deixavam ser eu mesma, aí depois eu fui me resgatando aos poucos. O que me deixou aqui mesmo foi a força e a coragem de não me perder novamente. Fui ao fim na raça e a brincadeira, que foi o que me salvou e salvou minha família”, disse ao Tiago Leifert.
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Colaborou: Laís Fernandes
