Em uma situação difícil, Linn da Quebrada ficou muito indecisa sobre o voto no Paredão deste domingo (27) após ficar com a liderança da semana no ‘BBB22’. Isso porque ela só virou líder após Douglas Silva, Paulo André e Pedro Scooby desistirem da Prova de propósito.
Na tentativa de se livrar do paredão, Eliezer, Eslôvenia, Lucas e Jessilane especularam os rumos da formação do décimo paredão. “Nossa, gente, fico super confusa nisso ainda, sabia?”, disse a cantora. “Você não quer ir no D.G porque ele foi semana passada ou porque não teve nenhum atrito entre vocês?”, questionou Eli, e Linn se explicou.
BBB22: Linn da Quebrada resiste mais de 17 horas em prova e ganha liderança
Linn então explicou. “Porque a gente não teve atrito essa semana, ele foi semana passada, ele foi a pessoa que era mais improvável que saísse da prova porque ele sabia da nossa reação. Ele estava lá até esperando que eu saísse. Parece injusto da minha parte que eu fazer isso. Ainda mais com tudo que já está acontecendo comigo aqui dentro da casa, entende? Você não acha?”, disse a cantora.
Eliezer ainda opinou. “Acaba se cruzando, né? As situações de relação e de jogo. Querendo ou não, para o público é configurado da mesma forma”, concordou Eli. “Ainda mais forte talvez as relações. E aí a gente já está com uma relação super conturbada. Não sei, gente. Meu coração vai para os dois lados, sabia?”, seguiu Linn.
Ela seguiu analisando. “Ainda não sei, gente, eu vou continuar pensando. Eu estou indo para um lado e para outro. É muito difícil. Bom, eu sinto que eu conversei com eles, e o P.A [Paulo André] está muito seguro que eu vou nele. Eu conversei com os três juntos… Acho que faz muito mais sentido indicar o P.A porque, dentro de tudo isso, foi ele quem interferiu diretamente na minha liderança, tirando duas pessoas do vip, ele já votou para eu ir direto no paredão. Eu ainda tenho mais motivos agora para indicar ele que o D.G”, concluiu.
Jessilane concordou. “E ele ainda vai tirar o seu voto colocando a imunidade no Arthur”, acrescentou a sister. “Exato. São (motivos) muito plausíveis”, finalizou a líder.