No início da noite desta sexta-feira, 17 de fevereiro, Key Alves caiu no choro na área externa do programa em conversa com Domitila Barros. De acordo com a sister, Gustavo a trocou por outro participante do programa.
Desse modo, deitada na grama sintética, a atleta de vôlei revelou: “Quando a gente fica aqui, a gente se apega em uns detalhes muito malucos, né? Por ter me apegado tanto no Gustavo desde o primeiro dia, agora, quando ele fica com as pessoas eu fico me sentindo sozinha, entendeu? Eu sei que eu tenho vocês e tal, mas aí, é a sensação, entende?”.
+ Bruno Gaga desiste do BBB23: ‘Cheguei no meu limite’
“Tipo, na hora que ele estava chorando ali que ele sentou na sala, por causa do Gaga, eu fui abraçar ele e ele nem me abraçou, ele só continuou chorando, aí eu peguei, saí e sentei do lado, tipo, não quer abraçar”, exemplificou.
Em seguida, a irmã gêmea de Keyt revelou sentir ciúme da relação do fazendeiro com Cara de Sapato. “Na hora que o Sapato veio, ele levantou e abraçou o Sapato, na hora, entendeu? Então, tipo assim, eu fiquei, tipo, pode ser besteira, mas são coisas que machucam. O que eu penso é, então só quer ficar comigo quando está bem, quando está lá deitadinho na cama se pegando e é isso que ele quer só, na minha cabeça”.
Domitila aconselhou Key Alves sobre relação com Gustavo
“Mas você sabe no final das coisas que vocês são melhores amigos e que ele também está tendo que aprender a lidar com essas emoções todas e às vezes, homens sentem essa segurança em outro brother, sei lá, sabe? Mas eu percebi isso. Agora eu também acho, pelo pouco que te conheço e até porque acho que aqui é muita pressão. Eu também acho que a gente sempre tem que lembrar que traz muita coisa de fora, então, talvez em algum outro relacionamento tenha esse gatilho, sabe como é?”, afirmou Domitila.
+ Gustavo relembra últimos momentos de Bruno no BBB23: ‘Achei estranho’
“Posso estar bem louca, tomara que eu esteja, mas a intuição que está vindo grande é que o Sapato está querendo tirar ele de mim. Não é nada de: ‘Eu estou ciumenta, doida’, não é. Não é a toa que na hora que ele abraçou ele ali, ele falou assim, falou pra ele: ‘É isso irmão, agora a gente tem que se blindar’. Desse jeito e abraçou ele, se ele tivesse abraçado nós dois era uma coisa, entendeu?”, concluiu Alves.
Colaborou: Lauan Brito