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Eliminados do BBB25, Edilberto e Raissa comentam os embates que viveram no programa e destacam os momentos mais felizes

Entrevista com a dupla eliminada: Edilberto e Raissa

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Wandreza Fernandes
Wandreza Fernandes
Editora chefe do Portal Área VIP e redatora há mais de 20 anos. Especialista em Famosos, TV, Reality shows e fã de Novelas.
BBB25 - Edilberto e Raissa
BBB25 – Edilberto e Raissa (Globo/ Léo Rosario)

A dupla circense Edilberto e Raissa entrou no reality disposta a se comprometer. Os dois não tinham medo de deixar claro seus posicionamentos, não só para seus parceiros de jogo, mas perante toda a casa do ‘BBB 25‘. A escolha foi arriscada e dividiu opiniões dentro e fora do confinamento. Pai e filha estiveram nos dois paredões da temporada e não resistiram ao segundo, sendo eliminados com 50,70% dos votos na disputa com as duplas Diego Hypolito e Daniele Hypolito e Vitória Strada e Mateus. “Acho que foi sobre torcidas. E a nossa torcida inclusive nos representou muito bem, não nos deixou. Eu fiquei muito feliz! Mas que foi um paredão muito acirrado, muito difícil, foi”, especula Raissa sobre o provável motivo de terem deixado o programa.

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Nesta entrevista, ela e Edilberto comentam os embates que viveram no programa, destacam os momentos mais felizes da experiência, falam sobre o futuro no circo e apontam os desafios de formarem dupla como pai e filha no BBB. “Eu tinha medo de a Raissa sentir muito a pressão do jogo. Porém, muito maior do que o medo que eu tive foi a alegria de ter visto que ela cresceu demais. E eu cresci também no BBB; a gente aprendeu de forma grandiosa com o programa e com os outros participantes“, revela Edilberto. Confira, a seguir:

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Vocês afirmaram terem sido ousados ao declarar o posicionamento da dupla logo na primeira dinâmica do ‘BBB 25’, no segundo dia de programa. Que consequências essa decisão trouxe para o jogo de vocês? Acreditam ter sido uma boa estratégia? 

Edilberto: O jogo parecia muito cômodo para todos. Então, se tinham algumas situações que nos incomodavam, por que não falar? Na primeira dinâmica ninguém queria começar um embate. Mas, a gente foi para jogar. Então, independentemente se falássemos primeiro ou se falássemos por último, a gente estaria do mesmo jeito: no jogo. Se a única coisa que a gente viu de diferente foi a situação de Vinícius e Aline quererem aparecer, a gente jogou no ventilador. Era uma opinião de quase um todo, só que ninguém tinha coragem de falar. Logicamente, isso nos trouxe ao primeiro paredão, numa angústia danada de não saber o que realmente iria acontecer. Mas passamos por ele. Só não tivemos a mesma sorte no segundo.

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Raissa: Eu fui de verdade o tempo todo. Não mudaria absolutamente nada que eu fiz e não me arrependo de nada. A gente foi preparado para isso. Já sabíamos a dinâmica do programa, que há situações de confrontos, e estávamos ali para isso.

Vocês também disseram terem se sentido perseguidos nas primeiras semanas, frase que provocou uma discussão na casa. Quem eram as pessoas que agiam dessa maneira com vocês? 

Edilberto: O programa tem ações. A gente foi vetado de participar de provas inicialmente por Vinícius e Aline, depois, por Mateus e Vitória. Isso é uma situação horrível dentro de um programa em que você está buscando alcançar alguma coisa, vencer dinâmicas, até mesmo, para se sentir bem. Vetado, você fica sem condição nenhuma de participar. Teve também o Big Fone, em que fomos indicados diretamente por Camila e Thamiris. E outras questões que a gente via, como por exemplo de Diego e Dani [Hypolito], que foram falsos com a gente inclusive tentando somar votos. Depois, ainda descobrimos que eles riram no quarto, antes da prova, quando perguntaram quem tinha vetado a gente. Não é uma perseguição pessoal, é uma perseguição no jogo, onde pegam um alvo e todas as duplas vão somente nele. Isso foi um foco, uma perseguição não às pessoas a Ed e Raissa, mas aos jogadores. 
 
Raissa: Essas duplas pegaram as dores de Vinícius e Aline e tomaram para si. De alguma forma, isso foi cômodo para eles. Então, por isso, todos foram na gente. 

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Edilberto teve uma discussão com Guilherme pelo contragolpe dado nele e em Joselma na noite de domingo. Acham que isso pode ter pesado para a eliminação de vocês? Ou foi por outro motivo? 

Edilberto: Acho que não. Ontem mesmo o Guilherme pediu desculpa por tudo que ele falou e pela forma que ele falou. Eu acho que ele se sentiu traído, talvez, não sei a palavra correta. Ele quis dizer que a gente deveria ter escolhido outra dupla ao invés da dele. Mas, a gente tentou explicar que não tinha condições de isso acontecer porque a Renata e a Eva são nossas amigas, assim como Gracyanne Barbosa e a Giovanna. E puxar alguém do nosso quarto não dava. Pelo ranking, tivemos que colocar eles, mas nada além disso. Eu só fiquei muito triste pela forma como ele se posicionou.
 
Raissa: Eu acho que o maior motivo da nossa eliminação, na minha opinião, foi enfrentarmos duas duplas muito queridas pelo Brasil. A torcida deles juntou na gente. E duas torcidas contra uma não dá muito certo. Fica mais difícil, ainda mais quando falamos de duas duplas camarotes. Então, acho que foi sobre torcidas. E a nossa torcida inclusive nos representou muito bem, não nos deixou. Eu fiquei muito feliz! Mas que foi um paredão muito acirrado, muito difícil, foi. 

Edilberto: Eu acho que a gente não merecia sair tão cedo (risos). 

O que foi mais desafiador na experiência de entrarem juntos, pai e filha, no ‘Big Brother Brasil’?  

Edilberto: Para mim, foi ela ser uma mocinha, uma menina ainda, uma criança, minha bebezinha (risos). Eu tinha medo de ela sentir muito a pressão do jogo. Porém, muito maior do que o medo que eu tive foi a alegria de ter visto que ela cresceu demais. E eu cresci também no BBB; a gente aprendeu de forma grandiosa com o programa e com os outros participantes. Então, no final, o BBB mais nos acrescentou do que ficamos com medo de alguma coisa.

Raissa: Eu não tive medo de entrar com meu pai porque a gente tem uma relação muito boa. Eu acredito que o meu desafio com ele foi mais o de imaginar que poderia ser ruim se a gente não concordasse no nosso jogo, já que a gente é uma dupla. Mas como a gente combinou tanto, para mim, não existiu desafio nenhum. Só na prova da garra humana que a gente não combinou em nada. Mas aí é um caso à parte, uma outra coisa (risos).

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O que faltou, então, para vocês terem ido mais longe no ‘BBB 25’? 

Edilberto: Um pouco de sorte.

Raissa: Exatamente. Eu acho que foi sorte mesmo. A gente caiu com pessoas muito boas no paredão, então, foi um paredão muito acirrado. Caímos no paredão errado.

Do que mais vocês gostaram no reality?

Raissa: Ah, eu gostava das festas. Gostei demais! Deu para reparar? (risos)

Edilberto: Eu também. E sendo bem sincero, eu gostei de tudo! Tudo tem o seu valor dentro daquela casa. Estar na Xepa tem o seu valor, estar no Vip tem o seu valor. Tudo tem um gostinho diferente. Então, foi tudo muito maravilhoso. Não tenho nada para reclamar, só agradecer. A gente saiu muito cedo, né? Teríamos nos divertido mais lá dentro. Mas é o jogo,  fazer o quê? Foi tudo maravilhoso!

Vocês formavam um grupo, principalmente com quem dormia no mesmo quarto de vocês. Mas só um vai levar o prêmio. Então, para quem vocês estão torcendo?

Edilberto: Para nós – e essa vai ser a maior vitória do BBB – quem tem que ganhar é João Gabriel, o menino de Goiás, com toda certeza!

Raissa: Vamos torcer por ele, pelo João Pedro e pelo Maike e Gabriel. Mas se a gente tiver que focar, vai ser no João Gabriel. Os gêmeos são meninos maravilhosos, tão simples, sabe? São pessoas muito boas. Têm um coração muito aberto. A gente gosta muito deles.

Edilberto: Eu não sei se você reparou, mas eles são muito iguais (risos). Só que o João Pedro é mais distraído e o João Gabriel é mais focado. Então, por isso, a gente aposta nele.

Raissa: Mas o João Pedro também não perde, não (risos).

Pretendem voltar às caravanas do circo? Quais são os planos de agora em diante? 

Raissa: Essa pergunta é muito fácil: a gente não quer parar com o circo.

Edilberto: A gente nasceu no circo e nasceu para isso. A ideia é conseguir parceiros para montar um circo bem legal, bem bonito, em que a gente possa fazer também um trabalho gratuito em algumas cidades do interior. 

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Raissa: É sobre a gente, quem a gente é. Então, não queremos parar. E a gente quer também divulgar mais o circo, não só o nosso, mas todos, pequenos, médios, grandes, de todos os tamanhos.

Edilberto: Circo é circo independente do tamanho da lona, e essa é a nossa vontade: continuar com essa arte que é tão rica, tão bonita e tão maravilhosa.

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