O emparedados Flávio e Priscila enfrentaram a Máquina da Verdade nesta segunda-feira, dia 30.
Bial chamou primeiro Flávio para ir ao confessionário enfrentar a Máquina da Verdade. O apresentador começou brincando: "Não se reprima. Ao que você atribui o fato de só ir ao paredão agora?". "Eu vim para realmente ir o mais longe possível sabendo que é um jogo. Me aproximei de todo mundo quando caiu o muro e me dei o direito de conhecer todos", diz o gaúcho. O apresentador pergunta se ele se arrepende de alguma coisa. "Boa pergunta", diz o brother. "Na verdade tiveram algumas coisas que eu somei, que não consigo ter certeza absoluta. Mas aquela vez da Milena que tirei ela da Prova do Líder". A pergunta agora é sobre Ana. Pedro Bial quer saber o que o incomoda na catarinense. "Acho ela bacana, de caráter legal. A vivência junto 24 horas e a forma como ela lida com tudo, como foi criada. A gente tem formas diferentes de ver as coisas". A pergunta seguinte é: "Qual a maior desconfiança com relação à Francine?" "Ela tem muito de levar as coisas pelo lado pessoal, acho que não consegue dividir as coisas", disse o produtor de festas. A última pergunta é: "Qual a maior desconfiança com relação ao Max?". O brother responde: "Na verdade eu confio muito nele. Eu cheguei desconfiar se ele estava apaixonado pela Fran. Mas com o tempo eu passei a entender que sim".
A jornalista Priscila foi a segunda emparedada a conversar com Pedro Bial no confessionário. Logo de início, o apresentador pergunta quanto tempo ela achava que duraria no programa, em suas previsões mais otimistas: "Não achei que eu duraria o quanto durei, mas as pessoas falavam que se o público conhecesse a verdadeira Priscila eu iria longe", responde a morena. Bial pergunta se já deu tempo dela se mostrar como realmente é. Ela responde que ainda dá mais, inclusive mais a semana pós-paredão. "E porque você vota no Max há três semanas", questiona o apresentador. "Na xepa eu conheci o verdadeiro Max, um cara humilde, simples e divertido. Mas quando ele falou para a Naná que estava jogando e colocou a proteção de jogador, ele mudou, ficou mais sério, mais fechado. Não acho bacana, ele passa uma imagem ruim que não é a dele. Acho que a gente tem que ser a gente mesmo", explica a sister. A morena diz ainda que não tem desconfiança em relação à Francine: "Só não gosto deste ciúme exagerado, ela tem ciume de tudo: Homem, mulher, bicho…", critica. Em relação à Ana, Pri garante que não há implicância: "É que aqui todo mundo passou por dificuldades, por várias coisas na vida. E ela é uma menina criada em casa, que não saiu de perto da família, não teve que enfrentar o mundo. Mas não é implicância, sorte dela que ela não passou por isso", pondera. Por último, Bial pergunta como a sul-mato-grossense conseguiu transitar tão bem nos lados A e B: "Foi uma estratégia de jogo?", quer saber o apresentador. "Na minha vida eu sou muito simples e transparente, e convivo bem com todos que gosto. Se eu gosto eu gosto, sou muito verdadeira na minha vida", encerrou Pri.
