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Mariana Gross e Milton Cunha comandam ‘Apoteose do Samba: Carnaval de Lá pra Cá’

A partir deste sábado, dia 15, o programa conta a história do carnaval carioca e mostra as transformações das escolas de samba ao longo dos 60 anos de parceria da TV Globo com a festa

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Milton Cunha e Mariana Gross
Milton Cunha e Mariana Gross ( Globo/ Fábio Rocha)

No ano em que a TV Globo comemora 60 anos, o Carnaval do Rio celebra também a parceria duradoura com a emissora. A folia carioca é pauta na TV Globo desde 1965. De lá pra cá, muita coisa mudou nas apresentações das escolas de samba e o avanço da tecnologia ampliou as possibilidades da cobertura televisiva. A partir deste sábado, dia 15, “Apoteose do Samba: Carnaval de Lá pra Cá” mostra, em três episódios, todas essas transformações e também o que permanece nos desfiles das escolas de samba.

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Apresentado por Mariana Gross e Milton Cunha, o programa faz um passeio pelo Rio e pelos diversos segmentos das escolas para mostrar a essência do carnaval carioca e a evolução dos quesitos ao longo das últimas seis décadas.

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Vamos contar como foram esses 60 anos de cobertura carnaval da Globo, como tudo começou, e a partir disso vamos lembrar de muita coisa. Como eram os sambas antigos, as comissões antigas, e a evolução de cada quesito de lá pra cá. Eu mesma nunca tinha visto muitas imagens que serão exibidas nesse programa e é de arrepiar. É muito bom lembrar, remete à nossa infância. Mas o programa é bem atual também. Conseguimos arrancar os segredos das escolas hoje, como elas desenvolvem o enredo. Está muito emocionante“, afirma a apresentadora Mariana Gross.

“Apoteose do samba: carnaval de lá pra cá” começa na Cinelândia, um dos pontos mais icônicos do Rio, com registros históricos da festa em 1965, no entorno do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. De lá, os apresentadores iniciam a linha do tempo que contará a história do Carnaval e das escolas de samba ao longo dos anos. E são os poetas dos sambas-enredo os responsáveis por consolidar o samba como um dos principais gêneros musicais do país. Na Academia Brasileira de Artes Carnavalescas, no centro do Rio, Mariana e Milton recebem os bambas Neguinho da Beija-Flor, Pitty de Menezes (Imperatriz), Bell Barbosa (apoio da Tuiuti), Tia Surica (presidente de honra e baluarte da Portela) e Xande de Pilares (compositor do Salgueiro), para falar sobre as mudanças no andamento dos sambas-enredo ao longo dos anos. Sob o comando do Mestre Ciça, mestre de bateria da Viradouro, ritmistas da escola mostram as diferenças entre sambas mais cadenciados e mais acelerados, e a modernização das baterias.

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No Cacique de Ramos, a dupla de apresentadores reúne duas baterias consagradas: a da Mocidade Independente de Padre Miguel e a do Império Serrano. Com a ajuda de Dudu Nobre, os mestres das duas agremiações apresentam suas principais características e diferenças. À frente dos ritmistas, a rainha de bateria é uma figura que só passou a existir em 1976, mas se tornou um show à parte, ganhando atenção dos fotógrafos, o carinho do público e a cumplicidade com os mestres. Para mostrar um pouco da rotina de uma rainha, Milton Cunha acompanha a atriz Paolla Oliveira, rainha de bateria da Grande Rio, em um dia de preparação para o ensaio de quadra. No programa, Mariana e Milton ainda entrevistam a rainha de bateria da Unidos de Padre Miguel, Dedé Marinho, sobre a sintonia entre a majestade e os ritmistas.

A comissão de frente passou por algumas transformações aos longo dos anos. Para falar do quesito, o programa ouve os coreógrafos Priscilla Mota e Rodrigo Negri, da Viradouro, Carlinhos de Jesus e dois integrantes da velha guarda da Imperatriz, que relembram momentos marcantes e os responsáveis por revolucionar o quesito, como o coreógrafo Fábio de Mello, que marcou os anos 90 na Imperatriz.

Em entrevista a Milton Cunha, Pedro Bial, autor da biografia do jornalista Roberto Marinho, fala sobre a relação da família Marinho com o carnaval e lembra que a relação da Globo com a festa começou antes mesmo da inauguração da emissora. Um dos legados dessa relação é o Estandarte de Ouro, mais antigo e importante prêmio extraoficial do carnaval do Rio de Janeiro. A apresentadora Mariana Gross conversa com o jornalista especialista em Carnaval, Leonardo Bruno, que fala do prêmio criado na década de 70 e do papel do Grupo Globo no Carnaval carioca.

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No ano passado nós fizemos uma celebração de sambistas pelos 40 anos da Apoteose. Esse ano, o programa é um pensamento sobre passado e futuro das escolas de samba“, afirma Milton Cunha.

‘Apoteose do Samba: carnaval de lá pra cá” vai ao ar aos sábados, a partir do dia 15 de fevereiro, em três episódios, logo após a Edição Especial de “História de Amor” para o Rio de Janeiro, Região dos Lagos, Região Serrana e Norte Fluminense.

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