O grande vencedor do 13º Prêmio de Cinema na noite de terça-feira (26) no Theatro Municipal, no Rio de Janeiro, foi “Faroeste Caboclo”.
O filme de René Sampaio que foi baseado na canção do Legião Urbana, ganhou sete das 13 categorias nas quais concorria, incluindo melhor longa-metragem de ficção e melhor ator para Fabrício Boliveira.
Confira a lista completa dos vencedores:
Longa-metragem de ficção
“Faroeste Caboclo”, de René Sampaio
Longa-metragem de documentário
“Elena”, de Petra Costa
Longa-metragem de animação
“Uma história de amor e fúria”, de Luiz Bolognesi
Longa-metragem infantil
“Meu pé de laranja lima”, de Marcos Bernstein
Longa-metragem de comédia
“Cine Holliúdy”, de Halder Gomes
Melhor direção
Bruno Barreto, por “Flores Raras”
Melhor atriz
Gloria Pires, por “Flores Raras”
Melhor ator
Fabrício Boliveira, por “Faroeste Caboclo”
Melhor atriz coadjuvante
Bianca Comparato, por “Somos tão jovens”
Melhor ator coadjuvante
Wagner Moura, por “Serra Pelada”
Melhor direção de fotografia
Gustavo Hadba, por “Faroeste Caboclo”
Melhor direção de arte
José Joaquim Salles, por “Flores Raras”
Melhor figurino
Macelo Pies, por “Flores Raras”
Melhor maquiagem
Siva Rama Terra, por “Serra Pelada”
Melhor efeito visual
Bruno Monteiro, por “Uma história de amor e fúria”
Robson Sartori, por “Serra Pelada”
Melhor roteiro original
Kleber Mendonça Filho, por “O som ao redor”
Melhor roteiro adaptado
Marcos Bernstein e Victor Atherino, adaptado da música ” Faroeste Caboclo” de Renato Russo, Legião Urbana, por “Faroeste Caboclo”
Melhor montagem ficção
Marcio Hashimoto, por “Faroeste Caboclo”
Melhor montagem documentário
Marília Moraes e Tina Baz, por “Elena”
Melhor som
Leandro Lima, Miriam Biderman, ABC, Ricardo Chuí e Paulo Gama, por “Faroeste Caboclo”
Melhor trilha sonora
Paulo Jobim, por a “Luz do Tom”
Melhor trilha sonora original
Phillipe Seabra, por “Faroeste Caboclo”
Melhor curta ficção
“Os irmãos Mai”, de Thais Fujinaga
Melhor curta documentário
“A guerra dos gibis”, de Thiago Brandimarte Mendonça e Rafael Terpins
Melhor curta animação
“O menino que sabia voar”, de Douglas Alves Ferreira
Melhor longa-metragem estrangeiro
“Django livre/Django Unchained”, de Quentin Tarantino
Melhor longa-metragem de ficção no voto popular
“Cine Holliúdy”, de Halder Gomes
Melhor longa-metragem de documentário no voto popular
“Elena”, de Petra Costa
Melhor longa-metragem estrangeiro no voto popular
“Django livre/Django Unchained “, de Quentin Tarantino.