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“A gente é demissexual”, revela Giovanna Ewbank em podcast

Apresentadora surpreendeu fãs com revelação

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Fernando Melo
Fernando Melo
Colunista sobre o mundo da TV, celebridades, influencers e personalidades da mídia em geral, atuante no segmento desde 2012, com passagens por diversos sites. No Área VIP, além de colunista, é coordenador de redação.
Giovanna Ewbank
Giovanna Ewbank – Foto: YouTube

Giovanna Ewbank, atriz e apresentadora, abriu o coração durante podcast e declarou ser demissexual. Sendo assim, a famosa de 36 anos, que é casada com o ator Bruno Gagliasso, revelou que, na vida, teve quatro parceiros antes do marido e explicou que só conseguiu se relacionar sexualmente com homens pelos quais nutria sentimentos.

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Dessa forma, segundo o Google, a ‘demissexualidade tem relação com a atração sexual manifestada somente em casos de vínculo afetivo com outra pessoa’. No ‘Quem pode, pod’, Giovanna Ewbank explicou melhor a situação: “Tem que ter sentimento para transar com a pessoa“, declara ela no podcast. “Meu sonho era sair transando, curtindo e… Aqui e ali e nossa! Foi ruim, foi bom. Não tenho muitas referências“, explicou a apresentadora.

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Em suma, Gio ainda relembrou uma conversa com a sua mãe antes de viver relacionamentos. “Minha mãe dizia: ‘Filha, você tem que curtir, você tem que sair‘”, disse Giovanna, dirigindo-se ao influenciador Alvaro, convidado do pocast. “Mas a gente é demissexual“, afirmou ela.

Assista abaixo:

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Giovanna Ewbank fala sobre racismo

Recentemente, Giovanna Ewbank falou sobre racismo, logo após seus filhos serem vítimas deste crime em Portugal. “Aos amigos, seguidores, imprensa e a todos que nos mandaram mensagens, ligaram e nos apoiaram nesses dias… A gente vai ser o mais simples possível: nosso muito obrigado! Estamos cuidando dos nossos filhos, nos cuidando e tomando todas as providências possíveis. Somos conscientes de todos os nossos privilégios e sabemos (sabemos mesmo) que apenas por sermos brancos tivemos tamanha comoção”, escreveu.

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Logo em seguida, Giovanna falou: “Nós lutamos, nós choramos. E nós podemos gritar. Portanto, queremos, mais uma vez, lembrar que famílias pretas gritam todos os dias diante destes crimes e violências -verbais ou físicas. E muitas vezes famílias que se silenciam porque sabem que seu grito não é ouvido […] Pedimos respeito a este momento pois o que gente ouviu dói na alma, mais que um soco. E dói em nossos filhos e em muita gente que vive isso o tempo inteiro, em todo o mundo”.

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