Em quarentena diante da pandemia do novo coronavírus, Adriane Galisteu têm tentado encontrar uma forma de conseguir se distrair, no qual está se tornando um nome cada vez mais ligado nas redes sociais. Em entrevista concedida ao programa ‘Reclame’, da rádio KissFM, ela relembrou o início da sua carreira, em que nos trancos e barrancos, conseguiu ver o pior e o melhor momento da trajetória.
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“Já fiz fiascos, como uma vez que tive um espetáculo que durou uma noite e muita dor de cabeça. Fazia uma enfermeira e quiseram processar”, confessou a loira. Ao avaliar sua carreira na televisão, ela é só elogios acerca da extinta MTV Brasil, responsável por lhe ajudar e muito na formação como comunicadora, além de passagens na RedeTV! e na Record – onde não realizou seu retorno devido a suspensão nos trabalhos do ‘Power Couple Brasil’ devido a pandemia.
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No período no qual foi contratada pelo SBT, entre 2004 e 2008, ela abriu o jogo e surpreendeu ao revelar detalhes de como era sua relação com o patrão, Silvio Santos, visto que era alvo de mudanças sucessivas na emissora, onde rendia grande confusão nos bastidores.
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Galisteu, inclusive, não escondeu e deu maiores detalhes das briga polêmicas protagonizadas com o Dono do Baú. “Silvio me ajudou muito, mas a gente quebrava uns paus… A gente brigou profissionalmente, mas aprendi com ele. Nas reuniões, era curioso. Você entra na sala com suas ideias e sai com as dele (risos). Sempre que vou fechar um contrato, me lembro do Silvio”, disse.
Por falar em lembranças, ela relembrou seu primeiro trabalho como atriz de novelas na Globo em ‘O Tempo Não Para’, mas não escondeu um trauma com sua atuação em ‘Xica da Silva’, da extinta Rede Manchete, estrelada por Taís Araújo. “Minha experiência em novelas tinha sido em Xica da Silva, em 1996, um pouco antes da Manchete fechar. O [diretor Walter] Avancini estava numa fase difícil, a Manchete sem dinheiro, era um trauma [atuar em novela], mas passou”, afirmou.