Sempre aberta aos mais variados e diversos assuntos, Adriane Galisteu prestigiou um evento de maquiagem nesta última segunda-feira (9), na Grande São Paulo, e derreteu-se, em entrevista ao site da revista Quem, acerca do seu filho, Vittorio, de 9 anos.
Segundo a atriz e apresentadora, a relação entre ela e o primogênito é de bom a melhor, que o respeito predomina entre ambos os lados. “Como eu gosto muito de moda, sempre quis colocar uns looks nele. Tem horas que ele topa e tem horas que não. Aí eu fui fazer a mala dele, que está indo pro acampamento, e ele: ‘mãe, sem look, hein! só roupa de futebol!’ [risos]. Eu deixo ele muito solto. Quando eu estava grávida, achava que não existia isso de conversar com criança, mas eu aprendo muito mais com Vittorio do que ensino. Ele é um menino que respeita e tenho uma relação com ele muito legal”, explicou Galisteu.
Detentora de um corpo sem igual, a artista entrega uma briga interna que faz consigo mesma. “Eu mesma arrumei essa treta pra minha vida [risos]. Sou uma mulher que gosta de ficar mais magra, que gosta de fazer esporte, de correr… Não significa que eu não posso engordar. Até porque hoje a gente vive o oposto da ditadura da beleza, a gente vive um momento da libertação: se libertando das regras, das formas, das verdades absolutas, que não existem. É um momento muito democrático. E quando existe alguém nos aprisionando, a gente tem que dar um chega pra lá e falar: ‘quem manda no meu corpo sou eu'”, disparou.
Adriane Galisteu ainda se manifestou acerca da tentativa de censura do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, que tentou acabar com a venda de uma história em quadrinhos na qual aparece um beijo entre dois personagens masculinos.
Ela exibiu a cena ao filho, e falou acerca da homofobia e o conservadorismo predominante no país. “Eu mostrei a imagem pro Vittorio e perguntei o que ele via: ‘ah, eu vejo um beijo. Acho que deve ser namorado’. E seguiu em frente!”, contou Galisteu, que rasgou o vebo.
“Chocante é ver dois homens brigando. Isso sim é uma pornografia. Ver crianças na rua. Isso, sim, dá uma vergonha enorme! O dia em que um beijo realmente incomodar a gente está vivendo um fim do mundo. Incomoda a minoria, mas é uma minoria barulhenta. As pessoas não estão habituadas com excesso de amor”, analisa.
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