A cada dia que se passa surge uma nova polêmica acerca do processo na divisão de bens do apresentador Gugu Liberato. Quase três meses após o falecimento do comunicador de 60 anos, a disputa pela herança milionária do artista segue correndo na Justiça, com declarações polêmicas surgindo por ambas as partes, seja da família dele ou da esposa, Rose Miriam.
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Desta vez, na manhã de hoje (20), em nota oficial divulgada à imprensa, a assessoria do falecido artista se pronunciou acerca das supostas dificuldades financeiras sofridas pela médica. Na nota em questão, foram mencionados os benefícios obtidos pela mesma, como uma mansão luxuosa localizada em Alphaville, avaliada em torno de R$ 6 milhões, além dos investimentos feitos pelo apresentador enquanto vivo avaliados em torno de US% 500 mil dólares.
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Os advogados da mãe dos filhos de Gugu, por sua vez, se pronunciaram e reagiram, rebatendo o comunicado enviado pela assessoria de imprensa da família do artista, desmentindo o fato de que Rose seria “uma empresária muito bem-sucedida nos Estados Unidos”. “A tática, mais uma vez, é desqualificá-la com agressões covardes e falsas informações para criar uma cortina de fumaça perante a opinião pública”, diz a nota em questão, enviada pelos advogados Nelson Williams e João Manssur.
Na concepção dos executivos de Rose, ela foi aliciada a participar da leitura do testamento, em que dizem que eles mantinham uma união estável. “As colocações só reafirmam o que nós, Nelson Wilians e João Manssur, e a viúva Rose Miriam afirmamos sobre a leitura do testamento. Ou seja, poucas horas após o enterro do apresentador, ainda abalada pela tragédia, sob efeito de calmantes e sem a menor condição de discernir nada, a viúva foi levada/arrastada para um escritório para a leitura do testamento. Lá, foi induzida a assinar vários documentos”, alegam eles.
Por fim, os advogados destacam que a pensão de U$ 10 mil ainda sequer teve seu pagamento efetuado. “Os advogados da família materna de Gugu estão usando a demora da Justiça com solicitações de alvará em juízo para cumprir uma determinação judicial. Portanto, ela está sim passando necessidade. Até aqui, nem por caridade a família materna repassou algum provento a ela”, conclui.