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Alice Wegmann posta foto de quando era criança e relembra infância

A atriz relembrou várias situações que viveu quando criança.

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Daniela Santos
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Alice Wegmann / Foto Reprodução: Instagram

Alice Wegmann usou suas redes sociais para compartilhar um registro da época em que era criança. Na imagem, ela aparece em uma praia, posando na areia, e dando aquele sorriso para foto.

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Na legenda do post, a atriz aproveitou para falar sobre sua infância e relembrou algumas situações que ela viveu nessa época tão mágica. Além disso, ela ainda confessou algumas traquinagens que ela aprontou e contou como fez para ficar com febre para fugir do dever de casa.

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“O coração da Menina Bicho: Assistia a televisão de cabeça pra baixo, com os pés sujos de pique esconde marcando a parede branca, e tentava ficar o maior tempo possível na bananeira, até que muito sangue subisse à cabeça e a deixasse com a cara de cor rosa inchada. Se achava adultecida quando mergulhava o Cream Craker no café na hora do lanche, café era coisa de gente grande, a mãe dizia”, lembrou ela.

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“Voltava pra casa com duas faixas de graxa na canela, de muito bicicletar. Uma vez chegou tão cansada que deitou na cama da Nina sua yorkshire e dormiu. Dormiu como uma pedra, só foi acordar três horas depois com sua mãe berrando, TÁ NA MESA!, e lá foi ela comer arroz feijão farofa carne moída e pastel de banana. Na cozinha tinha o banco mais baixo e o banco mais alto, o mais alto era pra ela e o mais baixo era pro irmão mais velho, que era mais alto”, continuou.

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“Na bancada de mármore, se punha a imaginar desenhos nas marcas da pedra, mal prestava atenção no que comia, a não ser quando mastigava o pastel de banana. Deitava no chão gelado pra fazer a digestão. Não que achasse isso uma boa ideia, mas era assim que era. Quando ia fazer o dever de casa, ligava a lâmpada do abajur pra enxergar melhor, mas se distraía com as cores dos lápis”, acrescentou.

“Um dia, pra não fazer o dever, fingiu febre e esquentou uma nota de um real na lâmpada e depois botou na testa. Funcionou por três segundos, mas depois passou. Pra chamar o elevador, chamava: E LE VA DOR. e esperava com a esperança de que ele chegaria sozinho, até que se conformava em ter que apertar o botão. Quando ia dormir, abria o espacate, e acreditava que contar carneirinhos traria o sonho. Mas ele demorava a chegar”, finalizou ela.

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o coração da Menina Bicho: assistia a televisão de cabeça pra baixo, com os pés sujos de pique esconde marcando a parede branca, e tentava ficar o maior tempo possível na bananeira, até que muito sangue subisse à cabeça e a deixasse com a cara de cor rosa inchada. se achava adultecida quando mergulhava o Cream Craker no café na hora do lanche, café era coisa de gente grande, a mãe dizia. voltava pra casa com duas faixas de graxa na canela, de muito bicicletar. uma vez chegou tão cansada que deitou na cama da Nina sua yorkshire e dormiu. dormiu como uma pedra, só foi acordar três horas depois com sua mãe berrando, TÁ NA MESA!, e lá foi ela comer arroz feijão farofa carne moída e pastel de banana. na cozinha tinha o banco mais baixo e o banco mais alto, o mais alto era pra ela e o mais baixo era pro irmão mais velho, que era mais alto. na bancada de mármore, se punha a imaginar desenhos nas marcas da pedra, mal prestava atenção no que comia, a não ser quando mastigava o pastel de banana. deitava no chão gelado pra fazer a digestão. não que achasse isso uma boa ideia, mas era assim que era. quando ia fazer o dever de casa, ligava a lâmpada do abajur pra enxergar melhor, mas se distraía com as cores dos lápis. um dia, pra não fazer o dever, fingiu febre e esquentou uma nota de um real na lâmpada e depois botou na testa. funcionou por três segundos, mas depois passou. pra chamar o elevador, chamava: E LE VA DOR. e esperava com a esperança de que ele chegaria sozinho, até que se conformava em ter que apertar o botão. quando ia dormir, abria o espacate. e acreditava que contar carneirinhos traria o sonho. mas ele demorava a chegar.

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