Na noite da última quinta-feira, a cantora Aline Wirley, de 41 anos de idade, participou do videocast apresentado por Thalita Meneghim e Bruna Unzueta acompanhada de seu marido, o ator Igor Rickli, de 39. Desse modo, a famosa fez uma reflexão sobre o período de confinamento na casa mais vigiada do país e o julgamento do público. Assim, apontando ter se sentido anulada pelos telespectadores.
Com isso, durante o ‘PodDelas’, a ex-participante da vigésima terceira temporada do ‘Big Brother Brasil’ contou que os fãs do reality show mais visto da televisão brasileira criou uma expectativa de como seriam suas atitudes no programa.
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No entanto, a integrante do grupo Rouge não lidou bem com a antecipação de terceiros e se sentiu pressionada. Além disso, relembrou ter sido chamada de “omissa” e até mesmo “capitã do mato”, como eram chamados os serviçais responsáveis pela captura de escravos fugitivos.
Em seguida, Wirley explicou como construiu as relações na atração de confinamento. “Eu me conectei com a Amanda no segundo dia. Eu tenho alí nessas meninas [Bruna Griphao, Larissa e Amanda], uma redes apoio sim, um lugar onde pude abraçar, onde fui acarinhada, onde a gente teve muita troca”, disse.
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Por fim, Aline assumir não ter compreendido as críticas feitas pelo público. “Senti que as pessoas não viram essas trocas que eu tive no jogo, me senti invalidada. É o que acontece muito aqui, os afetos das mulheres pretas são invalidados”, encerrou.
Assista ao vídeo:
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