Terminou em briga judicial o contrato da cantora Alinne Rosa com seus então empresários Luiz Cláudio Souza, Marcelo Frisoni e Duilio Monteiro, donos da LCS assessoria e Eventos. Insatisfeita por não ter o retorno prometido pelo grupo, a cantora decidiu romper o seu contrato. De acordo com a coluna de Leo Dias do jornal O Dia, o trio havia prometido investir R$ 1,5 milhão na carreira da ex-vocalista da banda Cheiro de Amor, com exposição na mídia e fazendo uma mudança radical no formato de seus shows.
Os empresários, por sua vez, também entraram na Justiça contra Alinne. Uma decisão, publicada no Diário de Justiça na última terça-feira, bloqueou 49% dos cachês de Alinne, incluindo o lucro que ela vai ter no Carnaval deste ano. Caso a decisão não seja cumprida, o juiz Moacir Reis Fernandes Filho, da 31ª Vara dos Feitos de Relações de Conciliações Civis e Comerciais, determinou uma multa diária de R$ 10 mil.
A coluna entrou em contato com a assessoria de Alinne, que disse que a cantora vai recorrer da decisão. “A medida liminar, veiculada no ‘Diário Oficial’ no dia 3 de fevereiro, foi deferida precipitadamente e será objeto de recurso a ser manejado perante a Instância revisora — Tribunal de Justiça da Bahia, com base de que a cantora, Alinne Rosa, fora vítima de grave dano a sua carreira e imagem devido à gestão da empresa ré, LCS”, diz o comunicado oficial.