Alok, por meio de uma entrevista com a Quem, refletiu sobre a sua apresentação no Rock in Rio. Desse modo, acabou comparando esse evento com a sua edição passada, que aconteceu antes mesmo da pandemia causada pela Covid-19.
“Nós fizemos esse show lá fora, onde temos muito mais acesso à tecnologia. É realmente uma questão desproporcional. Pensamos como poderíamos trazer isso para o Brasil, por conta da complexidade, mas o público do Brasil é indiscutivelmente mais f*da. É jogar em casa e, hoje, eu entendo essa sensação. Eu, brasileiro, toco no meio dos gringos, mas me posiciono como artista nacional”, disparou Alok.
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O DJ, ainda, deixou claro a sua opinião sobre a responsabilidade de ter sido a primeira atração confirmada do Rick in Rio 2022: “Me perguntei como eu poderia fazer um show que fosse melhor do que o de 2019, que já foi muito icônico. Minha entrega superou muito neste novo show, e o público foi tão bom quanto [no anterior]”, revelou o músico, ao fazer tal comparação.
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Alok comenta notícia de que laser pode queimar o celular
Alok, por meio do seu Instagram, desmentiu a notícia de que seu laser pode queimar o celular. “É verdade, e é por isso que a gente toma todos os cuidados. A gente sempre aponta o laser para cima, todos os lasers ficam apontados para o céu. Se não eu ia queimar o celular da festa inteira e aí ia ser um prejuízo gigantesco. Poderia, inclusive, queimar até as câmeras de transmissão da Globo”, revelou o músico ao comentar sobre esse assunto.
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