A apresentadora do programa da Rede Globo o ‘Mais Você’, Ana Maria Braga, resolveu fazer um desabafo assim que iniciou seu trabalho no dia de hoje, 08 de agosto. A loira se posicionou politicamente e comentou os diversos ataques que as instituições democráticas do Brasil vem sofrendo nos últimos meses. Ela ressaltou a importância do voto e da credibilidade do mesmo, também destacou a Carta em Defesa da Democracia, que será lida no dia 11 de agosto, em São Paulo.
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A apresentadora começa falando da carta que será lida na próxima quinta-feira (11): ”O meu amigo Luciano Huck encerrou o ‘Domingão’ de ontem dando um importante recado e eu abro o ‘Mais Você’ de hoje reforçando esse recado. Na próxima quinta-feira, dia 11, vai acontecer em São Paulo, a leitura de uma carta aos brasileiros em defesa à democracia. Essa carta já tem mais de 1 milhão de assinaturas e foi escrita por gente de todos os setores da sociedade brasileira, entidades representativas, ou seja, estamos mesmo representadíssimos”, afirma Ana.
Em seguida ela fala sobre a importância de um país diverso: ”A gente não pensa exatamente igual e graças a Deus por isso. Todo mundo tem o direito de pensar e querer da forma que quiser. A gente pensa diferente em muitas questões, mas essa é a base da democracia, isso se chama democracia É desse jeito que a gente vai pra frente, avança e tem um país chamado Brasil”, comenta.
Ana Maria inicia falando sobre a importância do voto: ”Pensar diferente não torna ninguém inimigo de ninguém. A gente precisa saber ouvir, até para discordar, para entender, desde que o outro escute também. Por isso, numa democracia, a gente precisa garantir que todos sejam ouvidos e o que representa isso? O voto!”, revela.
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A profissional de comunicação expõe que o voto nas urnas deverá ser respeitado: ”Esse voto deve ser respeitado, porque esse voto é seu! Esse ano é o ano em que isso acontece e tem sido assim desde a redemocratização do Brasil. No dia onze, dia do advogado, vamos dizer não, mais uma vez, aos ataques às nossas instituições. Não dá pra fingir, ficar apenas olhando e dizer que não tá acontecendo nada. A democracia depende da vigilância de todos nós”, diz.