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Ana Thaís Matos celebra estreia na Copa do Mundo e desabafa: “liberdade feminina”

Comentarista é a primeira mulher a comentar os jogos da Seleção na Copa masculina

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Fernando Melo
Fernando Melo
Colunista sobre o mundo da TV, celebridades, influencers e personalidades da mídia em geral, atuante no segmento desde 2012, com passagens por diversos sites. No Área VIP, além de colunista, é coordenador de redação.
Ana Thaís Matos
Ana Thaís Matos – Foto: Globo

Ana Thaís Matos, comentarista esportiva, abriu o coração em entrevista ao portal G1 ao comentar a responsabilidade de estrear em sua primeira Copa do Mundo masculina, comentando os jogos das Seleções. Sendo assim, ela ainda frisou a importância da mulherada nesses eventos e falou sobre a liberdade feminina, que deve ser um marco para o Catar após o evento futebolístico.

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Dessa forma, para o portal da Globo, Ana Thaís Matos frisou: “Nós saímos do lugar do entretenimento e passamos a ocupar o lugar de opinião dentro do jornalismo esportivo”, avalia. “Se você liga a TV de manhã e passa pelos principais canais de esporte, sempre vai ter uma mulher debatendo”, conta ela.

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No entanto, ela ainda pontuou: “A Copa do Mundo masculina tem que deixar um legado para as mulheres do Catar”, diz a comentarista. “Eu espero muito que os questionamentos sociais dessa Copa passem pelo papel da mulher, pela liberdade feminina.”

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Sendo assim, Ana ainda comentou sobre a Copa de 2022 e como ela mudou a sua vida: “A de 2002. Eu tinha 16 para 17 anos e estava numa fase familiar muito complicada. Tinha que tomar algumas decisões. Assisti a todos os jogos com minha mãe e minha irmã e percebi que eu queria viver aquilo, queria estar perto. Foi depois desse Mundial que eu resolvi mudar de cidade, sair de Itanhaém para morar em São Paulo”, disse ela.

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Além disso, ela ainda contou: “Essa Copa marca uma virada de chave na minha cabeça. De alguma forma, ela me encorajou a mudar minha vida, a correr atrás dos meus sonhos. Eu não sou uma pessoa de muitos planos porque acho que as coisas mudam muito rápido, mas eu tenho muitos sonhos. E a Copa de 2002 alimentou muitos dos sonhos que eu estou realizando hoje”, frisou ela, que hoje é a primeira mulher a comentar os jogos da Seleção masculina na Copa do Catar.

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