Andressa Urach se divorciou em definitivo do ex-marido, o servidor público Thiago Lopes, e anunciou a entrada à plataforma OnlyFans. Por lá, a modelo comercializada conteúdos sensuais pelo valor aproximado de R$ 260 a título de mensalidade. Em contrapartida, nega, por ora, o retorno à vida como garota de programa.
Em entrevista concedida para o influenciador digital Rogério Vilela durante o podcast Inteligência Ltda, transmitido no YouTube, Andressa Urach fez revelações sobre a sua vida pessoal, sobretudo relacionadas aos momentos difíceis e traumáticos pelos quais passou. A modelo relembrou um momento de rebeldia vivido na pré-adolescência, entre os 11 e 13 anos de idade, sobretudo quando passou a nutrir o desejo de conhecer o pai, que lhe abandonou pelo fato de ter nascido “muito escurinha”.
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À época, Andressa Urach perderia a virgindade com um meio irmão, filho de seu pai, aos 14 anos de idade. Segundo ela, o garoto era uma de suas principais companhias nas festas que participava, razão pela qual, em um momento de embriaguez, tiveram a relação íntima. “Eu tive uma relação sexual com meu meio irmão por parte de pai, e aí a culpa depois veio, só que eu era uma adolescente, super rebelde, não estava estendendo nada, e acabei tendo um relacionamento com o meu próprio irmão”, revelou.
Segundo ela, o episódio lhe rendeu um enorme sentimento de culpa carregado em seu íntimo por um longo período. “Durante muitos anos isso me culpou bastante depois que me entendi. Tinha 14 anos, ali só estava vivendo o momento, a gente ia para os bailes juntos, bebia, e aí acabei ficando com ele”, prosseguiu ela, confessando o apoio de psicólogos e psiquiatras para que pudesse superar o trauma.
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Em outro momento, Andressa Urach comentou sobre os traumas que carregou consigo por vários anos por conta dos fetiches de seus clientes à época em que atuava como garota de programa. A modelo confessou ter se maravilhado com o universo da prostituição enquanto dava os seus primeiros passos. “Homem bonito, lindo, maravilhoso, [havia] vários”, começou.
Entretanto, o caos psicológico afligiria a sua mente ao passo que adentrava ao submundo da prostituição. “Mas aí tem a parte das loucuras, dos fetiches, de urinar, de defecar… Aí isso começa a mexer com a tua cabeça, porque você está ganhando bem e fica: ‘pensa no dinheiro’. Mas depois aquilo começa a te culpar, te corroer. É bem difícil. As meninas que passam por isso sabem do que eu estou falando”, desabafou.
