A apresentadora Angélica apareceu nesta segunda-feira (27) nas redes sociais para anunciar uma novidade. De acordo com a esposa de Luciano Huck, após o grande sucesso do “50 & Tanto”, ela irá comandar um programa no GNT chamado “Angélica: 50 e Uns”.
+ Luciano Huck explica decisão de realizar o ‘Futebol Solidário’: ‘Dar a mão aos gaúchos’
A apresentadora disse que a atração será voltada para homens, diferente da primeira, onde entrevistou apenas mulheres. “50 e Uns está chegando para conversarmos sobre assuntos raramente discutidos por eles em público”, contou.
Serão temas variados envolvendo a saúde, família e também os desejos do público masculino. Além disso, Angélica disse que, durante o bate-papo, haverá a presença de uma convidada para procurar entender e explicar como as mulheres se sentem em relação a esses assuntos.
“Serão temas megaimportantes, como corpo, família e desejo. E, neste papo, sempre teremos uma convidada. Nós vamos mostrar ou intervir como nós, mulheres, pensamos. Eu tô animada para mostrar pra vocês tudo isso que estamos preparando”, destacou.
Angélica fala sobre relacionamento com Luciano Huck
Durante entrevista para o jornal O Globo, Angélica falou um pouco sobre a menopausa aos 43 anos e a relação com Luciano Huck. Segundo a loira, ela se surpreendeu ao perceber que existia algo estranho acontecendo em relação ao seu corpo.
+ Angélica comenta possibilidade de apresentar programa com Xuxa e Eliana
“Bateu esquisito por não saber o que estava se passando comigo, ninguém falava sobre esse assunto. Fiquei três anos sem entender. Tive calores horríveis, mas não caiu a ficha. Meu comportamento mudou e fiquei mais irritada. Fui a médicos que me receitaram chá de amora até, finalmente, começar a reposição hormonal. A menstruação é romantizada enquanto a menopausa, marginalizada”, afirmou.
Falando sobre a possibilidade de uma relação não monogâmica, Angélica ainda destacou: “Não [pensamos em deixar de ser monogâmicos]. Mas a gente fala sobre isso, temos amigos que são. Porém, dois desses casais adeptos da não monogamia não deram certo e os exemplos ficaram esquisitos”, completou.
