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Anitta analisa carreira e fala sobre desacelerar: “Quero curtir minha família”

A cantora Anitta, que no ano que vem completa 10 anos de carreira, falou sobre dar aquela 'freada' e curtir mais a vida pessoal; veja!

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Victor Arioli
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Anitta – Instagram/Reprodução

A cantora Anitta foi a entrevistada do canal do Youtube apresentado pelo youtuber Matheus Mazzafera e por lá, fez um verdadeiro balanço sobre sua carreira, que no ano que vem completa 10 anos e revelou o desejo de diminuir o ritmo:

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No bate-papo com o youtuber, Anitta falou que esta é uma de suas certezas para o ano que vem: “Uma coisa que tenho certeza é que, em 2020, não vou estar tão pegada de trabalho como estive nos últimos anos. Ano que vem completo 10 anos de carreira e já comecei a dar uma desacelerada”.

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Um dos motivos, para ela, seria curtir a família e o seu lado pessoal: “Eu já concluí tudo o que faltava no meu coração profissionalmente. Hoje em dia, o que eu sinto falta é mais da minha família, viver mais meu lado pessoal”.

Também no bate-papo, a cantora falou sobre o atual cenário do ‘pop brasileiro’ e o funk: “Hoje é melhor do que um tempo atrás, até porque é sempre disso que eu tento falar. Eu sempre me lembro de pessoas que foram inspirações para mim. O funk sempre viveu altos e baixos. A minha luta é para sempre manter representantes em alta e bombando. Por isso, eu sempre chamo pessoas para participarem comigo e fazerem novas músicas. É um ciclo. Agora eu estou em alta, mas eu quero no futuro descansar e que venham outras pessoas que mantenham o ritmo em alta. Isso é muito bom para todo mundo, é muito importante”.

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Para Anitta, o estilo musical ainda sofre muito preconceito, no entanto, se cada um fizer a sua parte ele passará a ser aceito, assim como o samba sofreu no início do século XX: “O funk sofre muito preconceito porque é um ritmo que vem da periferia, da comunidade, assim como o samba já sofreu e, hoje em dia, é um dos ritmos mais respeitados do país. É um caminho, o ritmo precisa de muitas pessoas defendendo, levantando a bandeira”.

Assista a entrevista completa:

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