Soltando o verbo, sem medo das críticas, a cantora Anitta falou sobre sua bissexualidade e depressão para um jornal italiano, chamado Freeda. A famosa contou com quantos anos descobriu que gostava de pessoas do mesmo sexo e também, sua relação com a doença.
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Ela contou que se assumiu para a mãe aos 13 anos de idade: “Eu sempre gostei de garotas. Eu contei para minha mãe quando tinha 13 anos. Só esperei pelo melhor momento para falar ao público para que não criassem notícias sensacionalistas e tratassem isso como uma grande coisa. Do tipo ‘essa é quem ela é’. Eu não quero isso para minha vida. Quero que minha bissexualidade seja natural e normal”.
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“Ninguém vai cantar na televisão e fala ‘oi, sou hetero’. Ninguém precisa fazer isso. É assim que quero que lidem com minha bissexualidade. Se você vir um homem e uma mulher se beijando na rua, vai lidar com isso com naturalidade. Eu quero que vejam a mim com uma garota tão naturalmente quanto”, comentou.
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Sobre sua depressão, ela disse como lidou com a doença, antes de ser diagnosticada com estafa: “Ela chegou para mim quando comecei a prestar atenção demais ao que as pessoas tinham a dizer sobre mim. Quando você entende que as pessoas não conhecem sua história, não sabem pelo que você passou, não sabem como é… estão vendo de fora e não sabem o que você passou para chegar até aquele ponto. Quando entendi isso, comecei a ver os comentários, a pressão e as expectativas que têm de mim assim: ‘é, eles não sabem de nada’. Eles estão falando, mas não sabem a coisa real que se passa na minha vida. Não tem propriedade para falar. Minha mãe tem, meu irmão tem… Quando entendi isso, fiquei melhor na minha vida”, explicou.
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