Ao vivo, Ana Maria Braga revela dificuldade para superar morte trágica de Gugu Liberato

Nesta sexta-feira (29), a apresentadora Ana Maria Braga deu início a mais uma edição do ‘Mais Você’, e de uma forma emocionante, aproveitou o momento para falar sobre a importância de aproveitar o momento da vida, e mencionou o velório e enterro de Gugu Liberato, que ocorrerá ainda na manhã de hoje.

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“Uma sexta de despedida. O Brasil passou o dia de ontem prestando homenagens a uma das figuras mais populares da Televisão brasileira, nosso amigo Gugu Liberato”, começou a veterana, enquanto passava imagens de familiares, fãs e demais celebridades durante o velório, na Assembléia Legislativa de São Paulo, no bairro do Ibirapuera, na capital paulista, a apresentadora desejou as sinceras condolências e explicou sobre a dificuldade de superar a morte de alguém.

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“É como acho que todo mundo se sente [triste], quem teve oportunidade de estar mais perto do Gugu, quem teve oportunidade de conviver um pouco com ele, quem ia nos programas dele, que lá de longe não teve essa oportunidade, mas via esse moleque na televisão, via o que ele fez a vida inteira tão bem, nasceu pra isso. E o moleque era daquele jeito mesmo, simples, que gosta de gente”, disse. “A gente acaba se sentindo muito frágil e dá pra entender melhor porque algumas perdas mexem tanto com a gente”, continuou.

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Em bate-papo com uma médica especialista sobre como lidar com a dor da perda, Ana Claudia Quintana explicou que a morte repentina de alguém tão jovem e popular como Gugu, afeta as pessoas. “Ele faz parte da história de muitas pessoas, e participa de uma forma muito boa. Ele tem esse legado de bondade, de humildade. O legado não é o bem que se deixa, a propriedade, o legado é o que você mostra como forma de viver”, disse a profissional à Ana Maria.

Emocionada e abalada, a apresentadora terminou concedendo elogios à família do apresentador de 60 anos sobre a decisão de doar seus órgãos e reforçou a necessidade de comunicar às famílias o desejo de doação. “É importante conscientizar as famílias, porque poderia ser uma vontade dele e a família não concordar com isso”, disse.

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