A apresentadora Xuxa Meneghel, de 59 anos, abriu o coração em entrevista à Caras e confessou que não sente desejo por mulheres. Sendo assim, a loira ainda soltou o verbo sobre a homofobia no Brasil, além de comentar o seu maior sonho.
Dessa forma, Xuxa Meneghel quebrou o silêncio e comentou sobre o avanço da idade em seu corpo. “Eu já fiz e faz muito tempo. Quando eu tinha idade e corpo. Hoje sou uma mulher grande, mas gosto de tirar fotos que normalmente não tiro no dia a dia. Se aparecer uma oportunidade de fazer algo artístico, bonito, que ainda não fiz, com todo o cuidado para não me expor, pode ser. Não preciso fazer por dinheiro ou porque gosto de mostrar meu corpo de senhora. Eu insisto: faria se fosse algo diferente e com tudo ou cuidado do mundo”, disse ela.
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No entanto, questionada se teria atração por mulheres, a comunicadora dispara. “Não, nunca. Mas não acho difícil. Porque acredito no amor entre as pessoas, e sei que se eu amasse uma mulher, todos os que me amam verão isso como algo muito mais natural, como deveria ser com todos”.
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Sendo assim, sobre Sasha, a comunicadora revela que tem um grande desejo pessoal ainda para ser realizado e que tudo dependerá da única filha. “Tenho muita vontade de ser avó e ver minha filha muito feliz no trabalho e na vida amorosa”.
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Além disso, sobre deixar a casa dos pais e se aventurar na carreira, ela confessa que chegou a pensar em morar fora do país. “Pensei muito em morar na Argentina, ou passar mais tempo conhecendo lugares, como a Patagônia, ou outros lugares. Penso em viajar pelo mundo, ser uma cidade do mundo, ter lugares para passar as férias, mas é claro, ter um lugarzinho cheio de animais e rodeado pela natureza. Penso em uma fazenda longe de todos e de todos”, disse.
A apresentadora Xuxa ainda soltou o verbo contra os homofóbicos. “No momento o Brasil está, nenhum, só atrás em tudo, mas também estamos voltando anos e mais anos. A política do meu país é a pior, e nós, brasileiros, vamos pagar caro para não tirar do governo essas pessoas com discursos racistas e homofóbicos”, completa.
