Talvez seguindo os mesmos passos de alguns ex-contratados da casa, uma famosa apresentadora da Record foi demitida da emissora na tarde desta última quarta-feira (11), devido envolvimento no caso de racismo deflagrado na sucursal de Brasília.
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De acordo com informações do portal Notícias da TV, a jornalista Lívia Braz era a única personalidade feminina que integrava numa equipe de âncoras que integrava num grupo de WhatsApp em que jornalistas trocavam mensagens racistas a respeito de colegas da Redação. Antes do início do ‘DF Record’, principal informativo do jornal local da casa, a artista foi comunicada sobre a rescisão de contrato.
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Ela era uma das profissionais que João Beltrão, diretor regional de Jornalismo em Brasília, tentou evitar sua demissão mesmo perante as acusações. Além dela, no total seis nomes foram desbancados, incluindo o próprio executivo, além de Domingos Fraga, ex-diretor do portal de notícias da emissora.
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Após 12 anos, Lívia atuou como âncora do informativo local, além de entradas frequentes no ‘Jornal da Record’, atuando como repórter. Em defesa, a assessora da apresentadora confirmou a demissão, mas não entrou em maiores detalhes sobre a demissão repentina de Lívia, ainda mais de forma na qual ocorreu. Já em defesa ao ex-diretor, um grupo de jornalistas da Record em Brasília divulgou uma nota de apoio a João Beltrão. Até então não foi definido qual nome o sucederá.
Por falar em racismo…
Marcão do Povo era contratado da Record, coincidentemente em Brasília, por volta de quase três anos atrás, em 2017, quando rasgou o verbo contra a cantora Ludmilla e detonou a mesma, chamando-a de “pobre e macaca” por duas vezes durante o informativo no qual era âncora, ao vivo.
