De volta às novela em ‘Fuzuê’, que estreia no horário das sete da Globo no dia 14 de agosto, Ary Fontoura está feliz de dar vida à Seu Lampião, que comanda o cabaré do Beco do Gambá na história de Gustavo Reiz, dirigida por Fabrício Mamberti.
Em bate-papo virtual, no qual o Área VIP esteve presente, o ator veterano já começou prevendo o sucesso do trabalho. “Essa deve ser a novela de número 50 que eu estou fazendo, eu to aí desde que a Globo foi fundada até agora e eu acho que eu posso lançar um presságio aqui: ‘eu acho que essa novela vai ser um sucesso. A novela tem todos os componentes indispensáveis para agradar o público. É uma novela que e remonta muitas outras novelas já feitas, num horário maravilhoso, das sete horas”, analisou o ator.
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Ary lembrou que as maiores comédias fizeram sucesso nesse horário. “Se você busca diversão, Fuzuê é a resposta para o horário das 19h, sem dúvida alguma, é uma novela …. o Gustavo é uma autor observador em tudo que acontece a volta dele, então ele captou uma série de coisas, malandramente, de recursos que são absolutamente indispensáveis para fazer um trabalho legal”, garantiu.
O ator revelou, ainda, inspiração no trabalho de Jorge Fernando, que morreu em 2019, dá um toque a mais no folhetim. “O diretor, Fabrício Mamberti, nós somos amigo, com quem eu tive o prazer de trabalhar diversas vezes, é descarado. Ele é descarado por uma razão. Ele presta uma homenagem a uma grande pessoa que nós todos temos no nosso coração, que é o Jorge Fernando, baseado no trabalho do Jorge, das coisas que o Jorge fazia e tudo mais… Essa abertura do Fuzuê quando aparece me lembra ‘Guerra dos Sexos’. Eu penso: ‘ai meu Deus, parece que eu tô lá no shopping El Dourado, em São Paulo, descendo aquelas escadarias todas , novamente fazendo uma homenagem ao Jorge Fernando que foi um diretor tão importante, que abriu caminhos para os atores, caminhos para a novela brasileira”, comemorou o artista.
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Para o ator, o nome da novela já diz tudo e seu Lampião vai aprontar muito. “Fuzuê é sinônimo de que? De alegria, de bagunça, de muita dança… e é onde o meu personagem está inserido. O Cabaré do Lampião. O meu personagem insiste em dizer que ele tem descendência francesa, embora as pessoas não acreditem muito. Ele é o Lampião, mas ele consegue se chamar Lumiére. Ele dirige um local que as pessoas vão pra se divertir e para expor os seus problemas. É um cenário importante, tem comédia, um lugar muito divertido, muito engraçado, muito musical”, brincou.
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Mas o importante mesmo para o artista é que o telespectador entre na diversão. “A gente quer que o público em primeiríssimo lugar se divirta e se apaixone pelo trabalho. O elenco com vontade de fazer um bom trabalho, isso já significa muito. Eu acho tudo muito caprichado, o figurino é ótimo, a cenografia é excelente e eu estou chegando depois de um mês de trabalho e fiquei surpreso com tudo que eu estou vendo”, pontuou.
