Pepê, da dupla com Neném, estreou como atriz na peça de teatro “Procura-se Uma Virgem”, em São Paulo. O espetáculo foi assinado por Ivo Guimarães e conta a história de Maria do Socorro, uma empregada doméstica virgem. Ela vive um homem estrangeiro que quer comprar uma virgem. A peça está em cartaz no Teatro Shopping West Plaza, e estreou no último dia 5.
Mas Pepê pode ter uma surpresa nada agradável, isso porque, segundo a colunista Fábia Oliveira, do jornal ‘O Dia’, a juíza Edna Kyoko Kano expediu um mandado, através de carta precatória no processo de número 1025584-28.2019.8.26.0021, pedindo a penhora de bens da artista e de sua irmã, Neném.
De acordo com a determinação, parte da bilheteria da peça que será destinada à dupla será confiscada como parte de pagamento da dívida que as irmãs têm com a Justiça. Isso porque a ex-empresária da dupla, Angélica Capelete, entrou com um processo em 2014, onde pedia R$ 74.204,56 pela multa de rescisão do contrato não pago na ocasião, além de outros valores relacionados à captação de trabalho para as artistas, que hoje somam mais de R$ 81 mil.
+ Após Izabella Camargo, Justiça manda Globo recontratar mais um funcionário
Contas bancárias bloqueadas
Pepê e Neném tiveram suas contas bancárias bloqueadas pela Justiça em junho, devido a um processo.
Na ocasião, as cantoras perderam em segunda instância e foram condenadas ao pagamento. Como não pagaram espontaneamente, foi determinado o bloqueio das contas, como uma das formas de execução da condenação.
Como a dupla não tinham dinheiro em conta, vários bens delas estão sendo penhorados. Além do dinheiro da bilheteria da peça de Pepê, outros itens são passíveis de penhora como um carro que está no nome de Neném. No entanto, segundo a colunista, o automóvel é um Golf, um modelo antigo que não atinge o valor devido. O veículo ainda não foi encontrado pela Justiça.
Veja também:
- Mesmo com dívida na Justiça, Pepê e Neném preparam festa mega luxuosa
- Neném, da dupla com Pepê, comemora 1 aninho da filha Valentina
- Danilo Gentili tem contas financeiras bloqueadas por decreto da Justiça