Uma suposta ‘cola’ na mão de Jair Bolsonaro durante sabatina no Jornal Nacional acabou virando assunto nas redes sociais. Nas redes sociais, o presidente ironizou Anitta com uma postagem em seu perfil oficial no Twitter. Ele publicou um twit onde aparecia escrito os nomes “Nicarágua, Argentina, Colômbia, Dário Messer”, revelando as palavras que estariam escritas na sua mão durante a sabatina.
William Bonner rebate Bolsonaro após ser acusado de propagar fake news ao vivo
Confira:
– Obrigado, @Anitta! pic.twitter.com/Zfx4vOxwBi
— Jair M. Bolsonaro 2️⃣2️⃣ (@jairbolsonaro) August 23, 2022
Em seguida, Anitta compartilhou uma montagem do que estaria escrito na suposta mão do presidente com as frases “Mentir, roubar obra do Lula, Defender corrupto no Mec”. “Traduzindo o que tava escrito porque tava meio ilegível”, brincou a cantora na legenda do post no microblog.
Confira:
Traduzindo o que tava escrito pq tava meio ilegível pic.twitter.com/RPoojwZNcE
— Anitta (@Anitta) August 23, 2022
Entrevista esperadada
Durante participação do candidato às eleições para presidente em 2022, Bonner não poupou Bolsonaro. Cobrado a assumir o compromisso de que não contestará o resultado das urnas, o candidato e atual presidente do Brasil afirmou que o país “terá eleições limpas”, mas acrescentou que aceitará o resultado o pleito “desde que (as eleições) sejam limpas e transparentes”.
“Seja qual for (o resultado). Eleições limpas e transparentes serão respeitadas. Serão respeitados os resultados das urnas desde que as eleições sejam limpas e transparentes”, disse ele.
Bonner pressiona Bolsonaro sobre aceitar resultado das eleições 2022
Antes, Bonner começou a entrevista com uma pergunta sobre as constantes declarações contra as urnas eletrônicas por parte de Bolsonaro. Questionado o que planejava com essa estratégia, o presidente voltou a citar o inquérito da Polícia Federal cujas informações ele é investigado por ter vazado.
Durante a sabatina, Bolsonaro ainda afirmou que, “pelo que tudo indica”, a relação com o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), está “pacificada”.
