Bruno De Luca, apresentador da TV Globo, junto de sua esposa Sthéfany Vidal decidiram finalmente revelar aos fãs e amigos o sexo do primeiro filho (a). Sendo assim, segundo o portal Extra, o casal confirmou que a criança será uma linda menina.
Dessa forma, ainda de acordo com as informações, Bruno De Luca e Sthéfany Vidal seguem ainda analisando qual será o nome da criança, porém alguns já foram selecionados. No entanto, o casal ainda abriu o coração em entrevista ao jornal e falou um pouco sobre a gestação.
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“Uma menina! Nossa relação começou na pandemia, sempre fomos muito só nós dois. Aí resolvemos simplificar as coisas”, explica Bruno. Em suma, questionados se eles proibiram a futura filha de brincar ou se vestir do jeito que quer, eles logo avisam: “Essa separação de brinquedos, cores, com a gente não tem. Ela vai brincar com o que quiser. Eu amo carros, quando era pequena adorava brincar com eles, ia para a rua… Essas coisas que eram consideradas “de menino”. Não tem essa caixinha”, conta Sthéfany.
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Sendo assim, o apresentador da TV Globo ainda completou: “Eu não era bom no futebol, gostava de teatro. Brincar de casinha? Eu adorava, era o chefe da família. Sempre fui mais alternativo assim. Nós dois, né amor?”, frisa ele. Entretanto, Bruno ainda pondera: “Eu queria muito ser pai de menino no início. Tenho uma irmã três anos mais nova, que é inclusive nossa obstetra, e eu lia o diário dela. Era desse nível. Ficava preocupadíssimo, fui muito chato e mau com ela. Então eu tinha pena da minha filha se fosse menina. Eu tinha medo de ser um pai ruim. Por amar demais, querer proteger demais, ser muito ciumento”, revela.
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Além disso, Bruno De Luca ainda completa: “Achava que como pai de menino eu seria menos rigoroso do que meu pai foi comigo, eu tinha um plano. Quando meus amigos souberam que seria menina, todos falaram: “Agora você vai pagar todos os seus pecados” (risos)”, recorda o apresentador.
Por fim, Bruno ainda destaca: “Vou ser superparceiro dela. Acho que serei muito louco, apaixonado. E vou ter que controlar o ciúme. Vou ser uma pessoa mais moderna no futuro. Essa proteção que eu tinha com a minha irmã era porque o mundo era muito doido, mais machista do que é hoje. Continua, né? Mas acho que as coisas estão mudando”, finaliza.
