Temos que admitir, o ator Caio Castro está fazendo um belo trabalho no folhetim ‘A Dona do Pedaço‘, com o seu personagem Rock. E foi justamente sobre o sucesso na novela das nove da TV Globo que o ator conversou com à Revista Quem.
+ Após negar romance, Caio Castro manda beijo para Grazi em programa da Globo: Pessoa muito especial
Caio Castro conta que está recebendo boas cantadas: “Encaro cantadas numa boa, independentemente se é de homem ou de mulher. Acredito que todos têm o mesmo direito, mas desde que aja com respeito”.
Um dos assuntos mais comentados no começo da novela, seria que o personagem do ator seria homossexual, sobre isso, ele comentou: “Seria mais desafiador (se o romance tivesse acontecido). Eu teria que me desconstruir como pessoa. Sou heterossexual. Para interpretar um homossexual, eu teria que ver tudo de uma outra dinâmica. Para estabelecer uma relação amorosa com uma pessoa do mesmo sexo eu teria que mudar a chave totalmente, seria mais trabalhoso”.
+Caio Castro revela se está solteiro ou namorando
Ele também falou sobre a reação do público: “Quando ando na rua a galera me cumprimenta ‘e aí, Rock’. É muito legal. Talvez por não saber separar a vida real e da fictícia, a criançada também brinca comigo, fazem graça. Recebo stories das mães me mostrando os filhinhos vendo a luta, chorando e torcendo para o Rock. Quando vejo eu penso: ‘olha eu tô chorando também igual esta criança que eu nem conheço’. Isto me toca e também fico emocionado ver a molecada torcendo por mim”.
Aproveitando para falar da vida pessoal, ele que está envolvido em um verdadeiro boato de romance com a também atriz Grazi Massafera, falou sobre o assunto: “Meu coração sempre está feliz. Sou uma pessoa feliz”, disse, despistando o assunto.
+Grazi Massafera se pronuncia sobre boato de realizar curso por conta de Caio Castro
Para concluir, Caio Castro fez questão de levantar a bandeira do esporte que gosta, as artes marciais. Para ele, não é violência: “É uma luta e não uma briga. Eu sou faixa preta de judô. Entrei muito novo, tinha 7 anos. Depois fui para o jiu-jítsu e desde de sempre a gente foi orientado que ‘lutem sim, jamais brigam’. Isto porque o lutador tem certas vantagens sobre as pessoas que não lutam. Brigar se torna covardia, ainda mais, um lutador, um graduado, que vai brigar com que não é”