Logo após anunciar que havia contraído Malária, a atriz Camila Pitanga tranquilizou os fãs e trouxe boas notícias. Pois é, exatos doze dias depois, ela afirma que ela juntamente filha estão curadas da doença. Sendo assim, a artista usou seu perfil oficial no Instagram nesse sábado (22) para dizer que está tudo bem.
Camila Pitanga comemora ela e filha estarem curadas da Malária
Dessa forma, Camila e a filha Antônia passaram por novos exames e ficaram muito felizes com as boas novas. “Estamos curadas! Ontem fizemos a verificação de cura e estamos muito felizes com o novo resultado.“, anunciou a atriz na legenda de uma foto em seu feed.
Confira:
Em suma, a atriz ressaltou que ela e a filhota precisarão fazer alguns exames periódicos apenas por prevenção nos próximos meses: “É pouco provável, mas acontece da malária voltar“. Estamos torcendo para que não!
Por fim, na foto que publicou em suas redes sociais, é possível ver a equipe médica que tratou das duas e os agentes de saúde que também lhe atenderam. Uma linda forma de agradecer pelo carinho com a qual foi tratada! “Uma equipe grandiosa em número e capacidades. Meu agradecimento à rede SUS e esse centro de excelência que é o departamento do laboratório da Sucen.“, escreveu enfim.
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Além disso, vale lembrar que Camila e a filha estavam em isolamento social numa zona de Mata Atlântica no litoral de São Paulo. Quando surgiram os primeiros sintomas da doença, a atriz desconfiou que pudessem estar com Coronavírus e levou um tempo até descobrir que na verdade era Malária.
“Foram 10 dias de muito sufoco. Entre picos de febre alta, calafrios e total incerteza. Havia a sombra da possibilidade de estar com COVID-19. Somente no domingo recebi o resultado negativo do meu PCR“, diz ela a princípio.
“Mas no lugar de me aliviar, permanecia a agonia, pois eu não fazia ideia do que eu poderia ter. Estava à deriva“, desabafa ainda.
“Pois bem, uma amiga minha suspeitou que esses picos de febre associados ao fato de estar em isolamento social numa zona de Mata Atlântica no litoral de SP podia ser Malária“, relata.