A atriz Camilla Camargo, filha do cantor sertanejo Zezé di Camargo, abriu o coração em entrevista à Vogue e comentou sobre como é ser mãe. Sendo assim, a artista ainda confessou que ensina os filhos a seguir o bom caminho e ter sabedoria no agir e pensar.
Dessa forma, mãe coruja, Camilla Camargo revela que após a maternidade, muita coisa mudou em sua vida, entretanto, ela ainda comenta que tudo o que aprendeu ensinou aos filhos.
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“Aprendi a viver um amor incondicional, combustível para a gente sempre acreditar, ter esperança e querer ver uma mudança real no mundo. Aprendi e aprendo diariamente com meus filhos, e educar sem dúvida é o maior e mais difícil aprendizado e estou aprendendo isso sempre com eles e por eles”, conta.
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Sendo assim, a atriz ainda confessou que a maternidade não é nada perfeito como muitas pessoas afirmam que é, e destaca que esse tema está enraizado em algumas pessoas. Além disso, Camilla comentou a oportunidade de comentar sobre o seu dia-a-dia como mãe na internet. Atualmente, a atriz possui um canal no YouTube e por lá comenta a sua rotina ao lado dos filhos.
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“Eu amo ser mãe, sou muito feliz com meus dois pequenos, e nem por isso finjo que não existem percalços no dia a dia, e se existem pra mim, que tenho consciência da minha posição de privilégio, imagine a tantas outras mães brasileiras. Aliás, eu diria que a maternidade está longe de ser perfeita e talvez isso seja das coisas mais bonitas dela, pois independente disso, existe muita felicidade e amor nessa entrega em prol dos nossos filhos e das nossas escolhas diárias”.
“A maternidade perfeita não existe. A maternidade para mim é um aprendizado constante e um caminho de erros e acertos, mas se “vende” e se idealiza uma maternidade cor de rosa, só que ela na real passeia por muitas cores; afinal o desafio de criar um filho existe e sempre vai existir. Acho importante mostrar que está tudo bem em não saber tudo e que errar faz parte do caminho para o acerto. Hoje falamos tanto de empatia e de sororidade, mas sinto que temos que falar muito mais ainda. Ao invés de julgamentos e apontamentos, dividir experiências reais e naturalizar dificuldades do dia a dia só ajuda nessa corrente de acolhimento”, acrescenta.