O caso que envolve a morte de um cantor sertanejo e uma estudante, que ocorreu no fim do ano passado, onde a suspeita, uma bióloga identificada como Rafaela Screnci da Costa Ribeiro, atropelou as vítimas na frente de uma boate na Avenida Isaac Póvoas, em Cuiabá, no Mato Grosso, teve uma novidade.
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A juíza que cuida do caso na 8ª Vara Criminal de Cuiabá, Maria Rosi de Meira Borba se declarou suspeita para continuar o processo. O motivo? A magistrada tem uma relação com a família da suspeita de atropelar o cantor sertanejo e mais duas pessoas.
Em despacho, publicado no dia 3 de outubro, Maria Rosi afirmou: “Nos termos do artigo 97 do Código de Processo Penal, declaro a minha suspeição para presidir o presente feito. Posto isso, determino a imediata remessa dos presentes autos à minha Substituta Legal, procedendo-se, antes, as anotações de estilo”, disse ela.
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O caso
No dia 23 de dezembro de 2018, o cantor sertanejo Ramon Alcides e a estudante Myllena de Lacerda Inocêncio, vítimas fatais do caso, e a outra estudante, Hya Girotto, foram atropelados por Rafaela Screnci da Costa Ribeiro.
Nos últimos tempos, a Polícia Judiciária Civil concluiu o inquérito sobre o caso e indiciou Rafaella por homicídio doloso, quando não há a intenção de matar e lesão corporal
Mais uma triste notícia no mundo sertanejo em Cuiabá
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Uma triste notícia envolvendo um cantor sertanejo veio à tona neste último final de semana. Um músico, muito conhecido em sua região acabou perdendo a vida ao se envolver em um acidente com a moto em que pilotava em Cuiabá, no Mato Grosso, mesma cidade do caso citado acima.
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