Um dos principais nomes do samba brasileiro, hoje com seus 61 anos, Zeca Pagodinho já passou por verdadeiros altos e baixos na vida e claro, algumas histórias são muito retratadas em suas canções em que muitas delas são relembradas até hoje na boca do povo.
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Sem parar nas atividades, o cantor abriu o coração em entrevista concedida à revista Quem, e deu maiores detalhes ao falar sobre uma doença grave na qual precisou lutar para superar há alguns anos: a depressão. “Depressão braba. De tomar remédio e ficar tristão. Não saía de casa. A pior parte é levantar da cama, eu não queria levantar. Mas já parei com os remédios, estou bem agora”, explicou.
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Sempre muito bem preocupado consigo mesmo, o cantor Zeca Pagodinho concede os maiores cuidados possíveis de maneira anual, além de que claro, é um homem repleto de vaidades. “Eu me interno duas vezes por ano. Faço tudo que é exame. Ninguém me aguenta mais no hospital. E, quando não estou no médico, estou no salão. Adoro fazer a unha. A Mônica até brinca, diz que eu faço uma unha por dia, porque todo dia eu vou ao salão”, disse.
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Ele, que sempre se mostrou uma pessoa à moda antiga com relação ao seu relacionamento com os fãs, disparou que quando o papo é invasão de privacidade, dá um chá de gelo sobre alguns admiradores. “Detesto fazer foto, e as pessoas perderam a noção, pô. Fui num velório e o cara queria que eu fosse na capela do lado para tirar foto com o defunto. Com o defunto! Fui visitar o meu pai na UTI, pediram para fazer selfie também. O cara ainda falou: ‘Dá um sorriso aí, Zeca’. Rir do quê?”, relembrou.