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Carioca, humorista e ex-Pânico, fica aos prantos ao lamentar morte de Seu Tuta, fundador da Jovem Pan

O apresentador trabalhou na empresa do empreendedor da comunicação durante 20 anos

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Matheus Nunes
Matheus Nunes
Jornalista formado pela UNISUAM (Centro Universitário Augusto Motta) desde 2020. Apaixonado pelo mundo televisivo e tecnológico, atuo na área de entretenimento há dois anos cobrindo reality shows, famosos, televisão e novelas, com passagem por outros portais. No Área VIP, trago as notícias mais quentes da TV e das celebridades.
Carioca lamentando a morte do Seu Tuta, ao vivo, na Jovem Pan (Reprodução: Jovem Pan)
Carioca lamentando a morte do Seu Tuta, ao vivo, na Jovem Pan (Reprodução: Jovem Pan)

Nesta segunda-feira, 4 de novembro, o Carioca, humorista e ex-integrante do Pânico, se emocionou bastante ao relatar sua convivência com Antonio Augusto Amaral de Carvalho, o ‘Seu Tuta’, relembrando o carinho e respeito que ele demonstrava com todos os funcionários. O empresário e fundador da Jovem Pan morreu nesta mesma data, aos 93 anos.

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“Eu trabalhei muitos anos aí na Jovem Pan. Quantos natais, né! Minha família era a Jovem Pan. Eu posso dizer que a sua empresa mudou a minha vida porque, quando cheguei em São Paulo, eu era apenas um cara do Rio que estava começando e a Jovem Pan foi a empresa que me deu casa para morar, mudar de estado e de vida, e mudou”, iniciou ele, aos prantos.

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Carioca prosseguiu e relatou o tempo que trabalhou na emissora de rádio e TV: “Foram 20 anos trabalhando nessa empresa maravilhosa, familiar, acolhedora. Uma empresa de sucesso, onde você colocava a sua voz e virava estrela do dia para a noite. Então, eu sou uma pessoa muito grata a Jovem Pan, ao Seu Tuta, ao Tutinha [filho] e a várias pessoas que passaram pela Jovem Pan”.

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Adiante, o ex-integrante da Jovem Pan revelou como conheceu o fundador do canal: “Eu tive a oportunidade de conhece-lo, eu só o via passando, não tinha intimidade, eu era novo. E em um determinado dia, fui fazer uma chamada para uma promoção da rádio e pediram para eu imitar o Silvio Luis [narrador esportivo] e deu um grande problema”.

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Ele continuou e revelou como o Seu Tuta tratava os funcionários: “Só que ele ficou sabendo que não era o Silvio, que era eu. Ele, então, mandou me chamar para saber se era verdade e eu tive que imitar na frente dele e dali a gente começou a ter uma amizade. Ele era sempre dócio, generoso, mostrava a história da Record e da Jovem Pan, pacientemente, eram tardes maravilhosas e que aprendi muito”.

Ao finalizar, Carioca rasgou elogios ao empresário: “Eu tive um carinho grande por ele. A família toda trabalhando junta, uma coisa difícil, mas que ele sempre administrou muito bem. Então, estar na Jovem Pan era motivo de orgulho por que eu sabia do tamanho da criação desse homem. E ainda me dando moradia, durante sete anos a Jovem Pan pagou o meu aluguel até eu me estabilizar e pedir o boné. Então, não é qualquer lugar ou pessoa que faz isso pelas pessoas”, afirmou o humorista.

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Confira:

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Matheus Nunes
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Jornalista formado pela UNISUAM (Centro Universitário Augusto Motta) desde 2020. Apaixonado pelo mundo televisivo e tecnológico, atuo na área de entretenimento há dois anos cobrindo reality shows, famosos, televisão e novelas, com passagem por outros portais. No Área VIP, trago as notícias mais quentes da TV e das celebridades.