Carla Diaz, sem dúvidas, ganhou um grande destaque na mídia após dar a vida a personagem Suzane von Richthofen nos filmes “A menina que matou os pais” e “O menino que matou os pais”. Durante uma entrevista exclusiva à Fabia Oliveira, a atriz relatou mais detalhes sobre essa experiência.
“Foi bastante intensa e complexa, porque eu nunca tinha feito uma personagem real. E essa é uma história que chocou o país, então, sabia da responsabilidade e cuidado que teria que ter na construção da personagem. Tive um estudo de trejeitos, voz, sotaque… Eu li todas as matérias da época, vídeos da cobertura do caso, os autos do processo, que são eles que guiam o roteiro, fiz uma preparação incrível com a Larissa Bracher e com o diretor Maurício Eça, de pesquisar sentimentos que eu, Carla, nunca tinha experimentado. Teve workshop com a Ilana Casoy, que acompanhou o caso, e o Raphael Montes, que são os nossos autores. Foi um processo intenso, que eu mergulhei nele”, disparou Carla Diaz.
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A atriz, ainda, comentou sobre a experiência de gravar dois filmes, com duas perspectivas completamente diferentes.
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“São duas personagens diferentes. Para mim, como atriz, ainda tem uma terceira: a que está no julgamento, porque ele aconteceu anos depois do crime. Para fazer essa virada de chave, eu precisava estar muito concentrada, focada… Eu me preparava bem antes, estudei muito o texto, e ali no set eu estava atenta a cada detalhe. E são os detalhes que fazem a diferença, eu acho. Gravávamos uma cena e, em seguida, com outro registro. Foram 33 dias para filmar os dois longas-metragens. Nesse período, eu estive totalmente imersa no projeto, minha vida era o set”, relatou.
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