Destaque nas tardes da TV, mesmo com indas e vindas, Christina Rocha provou que consegue prender o público, e nesta semana comemora seus dez anos à frente do ‘Casos de Família’. O programa, no ar desde 2004, está desde 2009 sob o comando da loira, que nunca chegou a ser ao menos indicada em uma categoria pelo Troféu Imprensa, a premiação mais importante do mundo da televisão, e que já entrou em sua 60ª edição neste último domingo (28).
Ainda que seja responsável por desbancar a Record na audiência no seu horário de exibição, a apresentadora revela, em entrevista concedida ao site UOL, que não entende o motivo da possível rejeição: “Não sei o que acontece. Só acho estranho uma pessoa que está há dez anos no ar nem sequer ser indicada. Tem coisas que eu realmente não sei. Eu mereceria pelo menos ser indicada. Tem gente que ganha como melhor apresentadora e nem no ar está”, lamenta.
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À frente da direção da atração, o mexicano Rafael Bello também desabafa e lamenta de o formato nunca tenha recebido sequer uma indicação na premiação, e dispara: “A Christina faz programa popular e se o ‘Casos de Família” fosse nos Estados Unidos, já teríamos ganhado até Emmy”.
Vencedora do Trófeu Área Vip de 2018 na categoria ‘Melhor Programa Vespertino’, Christina acredita que não investir nas redes sociais pode interferir na sua ausência na cerimônia comandada por Silvio Santos. “Eu não tenho assessoria de imprensa, sou eu que mexo nas minhas redes sociais. Não me promovo, não me ‘trabalho’ tanto. Acho que é um defeito meu. Mas eu faço o meu melhor e bem feito porque eu amo o meu trabalho”, assegura.
Ex-cunhada do próprio patrão, a loira, que sempre sofre com as acusações de que o ‘Casos de Família’ é um programa armado, novamente se manifestou à respeito, e enfatiza que preza pela ética, e que seu profissionalismo predomina. “São casos reais. Eu não mentiria sobre isso. Me irrita profundamente falarem que é armação. Se fosse mentira eu não daria a cara a tapa. Sou super ética. Se eu falo que são reais, parece que eu é que sou mentirosa. Sou uma jornalista, eu tenho um nome a zelar e sempre agi corretamente”, conclui.
