Catia Fonseca chamou a atenção durante um podcast ao revelar como gostaria de ser tratada após a sua morte. A apresentadora destacou que não quer seguir o rito costumeiro de velório e enterro.
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Em conversa com o “Desculpa Alguma Coisa”, da Universa, Catia disse que o mais importante é ser lembrada enquanto estiver viva e não após a sua morte. “Quer lembrar de mim, lembra quando eu estou viva, depois que eu estiver morta vai lá fazer o quê?”, afirmou a apresentadora ao ser questionada sobre o assunto.
Segundo a comunicadora, ela irá doar todos os seus órgãos após a morte. “Eu vou doar todos os meus órgãos e o que sobrar, manda para a USP”, afirmou, explicando o motivo de sua decisão. “Engraçado, eu não sabia disso. Que a faculdade de medicina tem dificuldades de ter corpos para serem estudados. Falei: ‘Então, leva o meu”, explicou.
Para completar, Catia ainda afirmou que não quer velório e choro após a sua partida. “Não quero velório. Não quero chororô. Não quero música, não quero nada! Me encontre em vida. Em morte não vai adiantar, fazer o que lá?”, disse a apresentadora.
Confira o trecho:
Catia Fonseca fala sobre carreira
Durante entrevista para O Globo, Catia Fonseca falou um pouco sobre sua trajetória na TV. Segundo ela, teve momentos em que ficou muito cansada. “E ao olhar para trás, parece que se passaram dez, e não 30. Tenho o privilégio de trabalhar com o que eu amo. É tanta coisa que a gente faz. Fico cansada, mas não saio com o peso de 30 anos nas costas. É muito bom olhar para trás, dá um orgulho. Ainda bem que me joguei em tudo o que me joguei até agora”, contou.
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Sobre o peso da idade, ela afirmou que é pior em relação às mulheres. “O peso para as mulheres é cruel. O amadurecimento para mim foi um processo tranquilo. Sei que sou privilegiada, porque a maioria das mulheres não tem essa oportunidade de ter um psicólogo que oriente e de trabalhar a autoestima”, concluiu.