A ativista da causa animal Luisa Mell, de 44 anos, foi aos seus perfis nas redes sociais para denunciar um ato de crueldade cometido por vândalos ligados ao ex-presidente da República Jair Bolsonaro durante a invasão contra o Congresso Nacional que ocorreu no último domingo, dia 08 de janeiro.
A influenciadora digital compartilhou um vídeo em que um cavalo da Polícia Militar do Distrito Federal surge ferido após ser espancado pelos terroristas. O animal integra a cavalaria da corporação e estava montado por um agente da segurança.
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Durante a tentativa de conter os vândalos, o policial militar foi derrubado, ao passo que o cavalo atingido com pedaços de escombros retirados das próprias estruturas dos edifícios do Congresso Nacional, incluindo pedaços de madeira.
Indignada, Luisa Mell afirmou que os eventos colocaram o último domingo como um dos dias mais tristes e vergonhosos para a história do Brasil. Além disso, invocando a sua causa pessoal a favor dos animais, classificou como tortura as agressões cometidas contra o cavalo, defendendo a punição dos criminosos responsáveis pelos ferimentos, a quem se referiu como “covardes”.
“Dia triste e vergonhoso de nossa história. Covardes, que sejam punidos”, disparou Luisa Mell, que foi apoiada por famosos e anônimos no campo dos comentários. “Que dor”, publicou a atriz Sophia Abrahão, que também se referiu aos invasores como “terroristas”. “Vamos encontrar esses baderneiros”, garantiu o influenciador digital Vitor Arouche.
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Em virtude dos eventos registrados em Brasília, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), fez um pronunciamento à imprensa nacional por meio do qual decretou a instauração de um regime de intervenção federal no Distrito Federal com validade até o dia 31 de dezembro. Paralelamente, servidores avaliam os prejuízos causados ao Erário Público em razão da destruição nos edifícios do Congresso Nacional, incluindo obras de arte danificadas e móveis quebrados.