A cantora baiana Claudia Leitte resolveu abrir o coração para falar sobre o reconhecimento do público. Em conversa com o jornal carioca Extra, a celebridade contou que não consegue manter o anonimato mesmo quando está nos Estados Unidos:
+Flávia Camargo se derrete por dueto do marido, Luciano Camargo com Claudia Leitte
“Não tem anonimato lá fora, não. Em Miami, o assédio é até maior que em Los Angeles, porque tem mais brasileiros. Se estou num dia meio carente, vou ao shopping e, ôxe, lá de cima da escada o povo já começa a gritar meu nome. Entrei no avião de volta pra cá, e o pessoal fazia “ola” (risos)”, iniciou a cantora Claudia Leitte.
+ Claudia Leitte surge magérrima após quatro meses que a filha nasceu
“É massa! Sinto que eles ficam felizes quando me veem, saudosos do Brasil. Na imigração, disseram ao policial que sou “a Beyoncé brasileira”“, diz a famosa, que não nega que gosta da ‘alcunha’: “Ui, que responsabilidade! Fico orgulhosa, não vou mentir”, completou.
+Claudia Leitte mostra momento de carinho entre um dos filhos com a caçula
Ela, desde 2015 mantém uma vida entre Los Angeles, São Paulo e Salvador, conta que a sua rotina fica muito complicada por conta disso, mas ela já está bem acostumada: “Eu não conheço rotina. Enquanto estou amamentando, aproveito para compor. Eu me inspiro, escrevo a música e já agendo o estúdio para gravar. Mas meus filhos têm que ter rotina. Eles precisam ter a noção de que é importante ter uma base na vida. Chega uma hora em que não dá mais para ficar estendendo uma tendinha em tudo quanto é lugar, como eu fazia. A decisão de aportar e estar mais tempo em Los Angeles veio da necessidade de estabelecer essa rotina para a minha família. Eu poderia ficar no ir e vir constantes, mas eles não”, disse Claudia Leitte.