Conrado virou assunto na imprensa do país na última quinta-feira, dia 30 de março, quando anunciou publicamente o diagnóstico de um câncer. Depois de sintomas pouco habituais, o cantor buscou ajuda médica, sendo submetido a uma bateria de exames responsável pela descoberta da mazela. Felizmente, o quadro oncológico do marido de Andrea Sorvetão não conta com metástase, tornando o tratamento muito mais simples e com elevadas chances de cura.
Em entrevista concedida ao programa Fofocalizando transmitido pelo SBT na tarde desta sexta-feira, dia 31 de março, Conrado confessou aos telespectadores o risco que correu em virtude do diagnóstico tardio. O músico demorou a procurar uma ajuda profissional, considerando-a inadiável no momento em que as primeiras placas de sangue surgiram no momento da evacuação.
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Submetido a exame de colonoscopia, os médicos logo identificaram o tumor presente no reto. Naquele momento, os profissionais omitiram do cantor o verdadeiro diagnóstico, contando-o exclusivamente para Andrea Sorvetão. “Eles não falaram que estou com tumor. Eles falaram: ‘Você está com uma úlcera retal’. Eles já tinham subido aqui e falado para a Andréa: ‘Ele está com um tumor’. Só ela sabia, eu não sabia”, esclareceu o famoso em um dos trechos da entrevista à referida fonte.
Conrado faz alerta aos homens
Ainda que o tumor seja maligno, o quadro de Conrado é tratável pela ausência de metástase. Utilizando a sua experiência negativa, o músico fez um alerta para que os homens, sobretudo aqueles nas idades de risco, deem início aos exames esporádicos a fim de descobrir qualquer surpresa desagradável o quanto antes. Como sabido, as chances de cura contra o câncer são tão mais elevadas quanto menor o tempo de diagnóstico.
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No caso de Conrado, o tumor permaneceu em silêncio por pelo menos oito anos até os primeiros sintomas mais graves. “As pessoas que hoje começam a fazer 40 anos, que comecem a fazer colonoscopia. Comecem a fazer seus tratamentos. Comecem a fazer preventivo. Falaram para mim: ‘Sabe há quanto tempo esse tumor está aí? Há oito anos!’. Não deixem de fazer colonoscopia. É necessário”, advertiu.