Alok preparou um grande show no último sábado (26) para celebrar seus 32 anos de vida. O artista realizou o evento de forma gratuita para os fãs, permitindo a entrada de todos sem custos. A celebração também marcou o centenário do Copacabana Palace e contou com uma infraestrutura de alta qualidade, incluindo uma imensa pirâmide iluminada e um palco em formato 360º. No entanto, o momento de diversão para o público se transformou em um verdadeiro caos na Cidade Maravilhosa. Criminosos se aproveitaram da grande aglomeração e da entrada franca para cometer furtos e roubos, resultando em vários casos de arrastões nas areias da praia de Copacabana.
Devido a esses incidentes, Alok recebeu críticas da imprensa e do público nas redes sociais, sendo sugerido que ele não tenha proporcionado a segurança adequada para o evento. Em resposta, o DJ falou abertamente sobre o assunto nesta segunda-feira (28), reforçando que todas as medidas de segurança que estavam ao alcance das autoridades públicas foram implementadas para o público. Ele descreveu os crimes como um reflexo da ineficácia das políticas públicas, e não como um problema relacionado à organização do evento.
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Alok explicou que o show contou com a mesma segurança utilizada na Virada do Ano na praia de Copacabana, um dos eventos com maior público durante o ano. Ele expressou que seu objetivo era proporcionar a melhor apresentação possível para os fãs que compareceram e fez o seu melhor para que isso acontecesse. Lamentando os incidentes, o músico deixou claro que a responsabilidade não estava em suas mãos.
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O esquema de segurança envolveu a presença de 900 policiais nas ruas ao redor do evento, além de 20 torres de observação e 16 áreas de inspeção de bolsas com detectores de metal. Consequentemente, Alok lamentou que seu nome tenha sido associado à crítica de uma questão que não estava sob seu controle, mas que se tratava da segurança pública.