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Cunhado de Ana Hickmann reclama de prejuízo

O cunhado da apresentadora Ana Hickmann, Gustavo Corrêa, se manifestou em seu Instagram, após a decisão pela sua absolvição. Ele estava sendo acusado de homicídio culposo pela morte de Rodrigo Augusto.

Bruno Silva
Bruno Silva
Redator de notícias desde 2013, com passagens em diversos sites. No Área VIP, trago notícias com credibilidade e responsabilidade aos leitores, sobre o mundo da TV, a vida dos famosos e os acontecimentos mais importantes das novelas.
Gustavo Corrêa - Reprodução/Instagram
Gustavo Corrêa – Reprodução/Instagram

O cunhado da apresentadora Ana Hickmann, Gustavo Corrêa, voltou a falar sobre a sua absolvição, após ter sido acusado de homicídio doloso, pela morte de Rodrigo Augusto de Pádua, em 2016.

Na ocasião, Rodrigo havia invadido o hotel onde Gustavo estava com a sua esposa, e Ana Hickmann, com o intuito de matar a apresentadora da Record TV. Em seu Instagram, Gustavo escreveu:

“Para finalizar o assunto: quem paga nosso enorme prejuízo financeiro que esse psicopata nos causou? Médicos, advogados, tratamentos, viagens. De novo a conta fica para quem é inocente? Dinheiro é o de menos? Pra quem? Pra minha família que acorda às 5:30h e trabalha até as 22h ele tem muito valor, em especial pra ser gasto pela atitude idiota de um doente agressor de mulher. Mais esse prejuízo enorme pra minha família ! Só volto a falar sobre o assunto na próxima decisão da justiça ! Muito obrigado pelo apoio”.

Acontece que o promotor Francisco Santiago, entendeu que Gustavo deveria ir a júri popular. Porém, a juíza Âmalin Azis Sant’Ana, do Tribunal do Júri de Belo Horizonte, determinou que Gustavo Corrêa não deve ir a julgamento.

Mas, Francisco Santiago insistiu: “Não tem como aceitar a legítima defesa. Vou lutar até o fim”.

Em seu Instagram, Gustavo desabafou: “Qual seu receio? Estar enganado? Eu sempre estive a disposição da justiça para provar que houve luta até o último segundo e o porquê dos tiros da nuca pela posição que estávamos. Absurdo o senhor, que deve ter porte de arma e tem como se defender, assim fica fácil incriminar alguém que teve que lutar por quase 8 minutos com um psicopata que não tirava o dedo do gatilho após ter feito dois disparos quase levando sua esposa a óbito. Absurdo o senhor que no dia do meu depoimento não me fez UMA pergunta sequer, sendo que sou a única pessoa processada nessa história toda, mas para todos os demais envolvidos fez um questionário”.

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Bruno Silva
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