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Débora Nascimento celebra volta de ‘Êta Mundo Bom’: “Uma história deliciosa”

No folhetim a atriz interpreta Filomena.

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Daniela Santos
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Débora Nascimento / Foto Reprodução: Instagram

Débora Nascimento usou suas redes sociais, na tarde desta segunda-feira (27), para relembrar uma foto da época em que interpretava Filomena, na novela ‘Êta Mundo Bom‘, da TV Globo.

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O folhetim, que foi escrita por Walcyr Carrasco, e também foi um grande sucesso na faixa das 18h, há quase quatro anos, voltará as telinha hoje, no ‘Vale a Pena Ver de Novo’, e ficará no lugar de outro grande sucesso da emissora, que é ‘Avenida Brasil’, que exibe seus últimos capítulos nesta semana.

“Filomena volta à TV com uma história deliciosa de assistir. #ÊtaMundoBom reprisa hoje no #ValeAPenaVerDeNovo com uma equipe orquestrada pelo saudoso amado Jorge Fernando [o diretor faleceu em outubro do ano passado]”, disse ela.

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A atriz seguiu falando da novela. “A otimista história de Candinho, lindamente escrita por @walcyrcarrasco é um bálsamo pros nossos dias. Obrigada Rede Globo por trazer nesse momento, arte tão afetuosa”, acrescentou a artista, na legenda da publicação feita no Instagram.

Na novela, a personagem de Débora se apaixona por Candinho, interpretado por Sergio Guizé, no entanto, Cunegudes (Elizabeth Savala) , que é mãe de Filomena, não gosta nada da aproximação entre os dois, e trata de separar a jovem de seu amor. Ela acabará indo para a cidade grande em busca de do rapaz, mas lá ela a protagonista enfrentará grandes dificuldades e comerá o pão que o diabo amassou.

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Relembre a trama

“Tudo o que acontece de ruim na vida da gente é ‘pra meiorá'”, é o lema de Candinho (Sergio Guizé), o moço bonito do interior que guia a história de ‘Êta Mundo Bom!’.

O folhetim, que é ambientada na década de 1940, na capital e no interior de São Paulo, tem como principais fontes de inspiração o clássico iluminista “Cândido ou o Otimismo”, publicado em 1759 pelo filósofo Voltaire, e a versão do conto para o cinema brasileiro, “Candinho”, protagonizada por Amácio Mazzaropi em 1954.

Ao longo de sua trajetória, o protagonista, abandonado logo após o nascimento, enfrenta muitas dificuldades, mas não se sente um coitado. Encara o dia a dia com paixão, bom humor, humildade e generosidade. Saiba mais!

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