Os advogados de Gusttavo Lima entraram com um pedido na Justiça para exclui-lo de um processo que uma fã move contra o cantor, a antiga empresa que gerenciava sua carreira, a Audiomix, a empresa de segurança Unifort, e a produtora Villa Mix. De acordo com a coluna Retratos da Vida do jornal Extra, em abril do ano passado, Hosana Priscila de Oliveira Lopes, de 21 anos, entrou com uma ação de danos morais contra Gusttavo e as três empresas, alegando ter sido dopada por membros da equipe do sertanejo durante um festival em Cuiabá, em março de 2014. Imagens da moça, nua, vazaram na rede — supostamente divulgada pelos mesmos. A jovem pede R$ 5,7 milhões de indenização.
Nos autos, os advogados de Gusttavo alegam que o cantor não estava na área onde a jovem teria sido dopada e, que, por isso, não pode ser responsabilizado pelo que eventualmente tenha ocorrido. A estratégia de defesa, coincidentemente, ocorreu quase que paralelamente ao processo de rompimento de Gusttavo com a Audiomix, no ano passado. A quebra foi feita em comum acordo.